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Banco Central/Agência BrasilO Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou em 1,5 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, nesta quarta-feira (27), em decisão unânime. Assim, a taxa passa de 6,25% para 7,75% ao ano, com objetivo de conter a pressão inflacionária, que está em 10,25% nos últimos 12 meses, de acordo com dados do BC.
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O encontro aconteceu em meio a preocupações com a inflação acima da meta de 2%, ao mesmo tempo em que outros BCs alertam sobre a pressão de preços mais resistente que o esperado. Na zona do euro, o índice de sentimento econômico surpreendeu com alta em outubro a 188,6 pontos; previsão era de queda a 116,6 pontos. Já a confiança do consumidor caiu -4 em setembro para -4,8 em outubro, confirmado estimativa inicial. A confiança da indústria subiu de 14,1 para 14,2 pontos e a de serviços aumentou de 15,2 para 18,2 pontos.
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“Essa novidade é uma bomba!”, disse o economista do banco BV. “O mercado entende que isso pode abrir (a torneira de gasto), não teria limite para os gastos no ano que vem. Isso traz impacto muito forte que recai sobre o PIB, e o BC precisaria reagir mais para conter os efeitos na inflação”, afirmou.
Por volta de 16:10 (horário de Brasília), a maior criptomoeda do mundo cedia 2,9%, a 58.555,10 dólares. No pior momento, chegou a 58.100,01 dólar, acumulando uma queda de 13,3% desde o recorde intradia de 67.016,50 dólares de 20 de outubro.
Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC subiu os juros básicos para 7,75% ao ano, ante 6,25%.
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Por fim, a receita líquida consolidada foi de R$ 2,1 bilhões, alta de 22,4%.
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Reunião do Copom: O que é a taxa Selic e como ela funciona?Ibovespa perde força e fecha estável nesta quartaSe inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.
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