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• 2024-09-16 16:24:09

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Após perdas acumuladas na semana passada, as Bolsas mundiais ensaiam recuperação na manhã desta segunda-feira (24). O mercado repercute as preocupações sobre inflação e aumento de juros nos países desenvolvidos, que trazem maior aversão ao risco.

Os principais índices de Wall Street caíram acentuadamente nesta terça-feira, com os fracos resultados do Goldman Sachs pesando sobre as ações financeiras, enquanto papéis de tecnologia continuaram a sofrer com a liquidação em curso desde o começo do ano em meio ao rali dos rendimentos dos títulos do governo norte-americano a máximas.

Na opinião da equipe, os números operacionais do quarto trimestre foram em sua maioria sem intercorrências e ficaram em linha com as projeções.

O Nasdaq recuou mais entre os principais índices nesta terça-feira e agora está 9,7% abaixo do recorde de 19 de novembro, perto de confirmar ingresso em território de correção (queda de mais de 10%) pela primeira vez desde o início de 2021. O índice –com forte peso de ações de tecnologia– também fechou abaixo de sua média móvel de 200 dias, um importante suporte técnico, pela primeira vez desde abril de 2020.

Por outro lado, o gestor pontuou os componentes do cenário doméstico, recordando que no Brasil, ainda estamos passando por um movimento de revisão negativa de expectativas para o crescimento da economia. Outro ponto citado pelo gestor, no cenário interno foi a dinâmica de preços que vem sendo impactada pela volatilidade de um ano eleitoral.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 53,3 em dezembro para 52,4 em janeiro, atingindo o menor nível em 11 meses, segundo dados preliminares divulgados nesta segunda-feira pela IHS Markit.

É o segundo dia seguido de forte queda do dólar. Na véspera, a cotação já havia perdido 1,68%, a 5,46 reais, quebrando, assim, o suporte técnico representado por sua média móvel linear de 100 dias.

Já para as demais regiões, as projeções de chuvas foram ajustadas para cima. No Sul, a previsão passou para 38% (ante 27%), e no Norte, para 214% (ante 210%).

A seguir, confira a entrevista exclusiva de Erich Decat com o economista-chefe da Versa Asset, Tarik Miglorini:

Com Reuters e Estadão Conteúdo

As hidrelétricas da região deverão receber chuvas equivalentes a 104% da média histórica em janeiro, ante 106% da previsão anterior, segundo o ONS.