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Falando em uma reunião com seus altos funcionários, Putin afirmou no domingo que as principais potências da Otan fizeram “declarações agressivas” contra seu país.
Em uma medida inédita, a Suíça abdicou de sua política de neutralidade e congelou os ativos da Rússia e também de uma série de líderes russos, como Putin, o premiê Mikhail Mishustin e o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, com efeito imediato. As sanções serão implementadas em coordenação com a UE, com o congelamento de ativos e o veto a novos negócios com os alvos.
Já aqui no Brasil, o destaque fica para o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), com os dados da criação de vagas formais de emprego em janeiro.
Assista à cobertura na BM&C News:
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,59%, a 22.767 pontos.
O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 1,072 bilhão, queda de 10,8% quando comparado com o 4T20.
Confira a análise na íntegra:
“É lamentável que estamos percebendo agora a tibiez dos líderes ocidentais, o que corrobora o que vários líderes como Vladimir Putin e Xi Jinping falam, que o Ocidente está decadente. Realmente está”, disse Emanuel Pessoa, especialista em Direito Econômico Internacional, durante entrevista à BM&C News.
“A energia não ficará de fora deste conflito, gostemos ou não”, disse o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, durante uma entrevista coletiva. “Temos uma dependência do gás russo e é uma questão existencial reduzir essa dependência.”
“Ele está associado nas mentes russas à notável estabilidade pós-soviética”, acrescentou o autor.
Por fim, no terceiro bullet, Morelli falou sobre o impacto da guerra no Brasil. “Temos visto o real e a bolsa se valorizando há algumas semanas, quando já havia expectativa da guerra. Isso acontece por 3 motivos: aumento de juros no Brasil, o aumento do preço das commodities [já que o Brasil é um grande exportador] e a realocação dos portfólios, com investidores tirando recursos do Leste europeu e realocando e outras regiões, entre elas a América Latina”, disse Morelli.
Em nota, o Ministério Público de Minas Gerais confirmou a assinatura nesta sexta-feira e chamou a imprensa para uma coletiva sobre o tema.
Para Gerardo Portela, engenheiro e operador nuclear, existe essa possibilidade. “Toda usina, ainda mais uma nuclear, tem potencial para se tornar um alvo militar”, disse Portela, em entrevista à BM&C News.
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