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• 2024-09-16 23:11:28

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Às 12h36, o Ibovespa em alta de 1,49%, aos 113.910 pontos.

Os dados mostram como a América Latina rapidamente se tornou o destino mais cobiçado de grandes investidores globais em negócios de tecnologia, uma vez que o isolamento social adotado para conter a pandemia da Covid-19 desde o ano passado acelerou fortemente a migração de negócios para o ambiente online.

O Ibovespa opera em alta, nesta quinta-feira (23), após aumento da Selic de 5,25% ao ano para 6,25% ao ano, decisão que já era esperada pelo mercado, e seguindo o exterior mais voltado ao risco, após decisão do Fed ontem. Há também menor tensão com os assuntos da China.

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No exterior, após o anúncio, o Fed sinalizou que o início da redução do volume de compras de ativos, conhecido como “taper”, já pode começar no mês de novembro, o que deixou o a bolsa brasileira com menos brilho. Além disso, os Estados Unidos também teve o aumento do pedido-desemprego. O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou inesperadamente na semana, embora o mercado de trabalho continue a se recuperar.

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Nos EUA, os índices fecharam em alta, mas sem grandes mudanças após as sinalizações do Federal Reserve (Fed) sobre a taxa de juro e as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell. O mercado norte-americano também foi influenciado pelo alívio de preocupações sobre calote da China Evergrande e recuperaram parte das perdas recentes nesta quarta.

Nabiullina foi mais “hawkish” (dura com a inflação) na semana passada, quando disse que o banco central iria considerar novos aumentos na taxa de juros em suas próximas reuniões.

Com isso, o valor dos precatórios pagos em 2016 –ano em que a regra passou a valer– seria atualizado pela inflação, o que diminuiria a conta de precatórios para 2022 a quase 40 bilhões de reais, frente a 89,1 bilhões de reais estipulados no projeto de lei orçamentária.

Um importante acionista do Evergrande Group planeja vender todas suas ações na incorporadora da China, potencialmente levando mais de US$ 1 bilhão no processo. A Chinese Estates Holdings, controlada pelo bilionário de Hong Kong Joseph Lau e sua mulher, Chan Hoi-wan, afirmou na quinta-feira que recentemente reduziu sua participação na Evergrande de quase 6,5% a 5,7% e que buscava aprovação dos acionistas para vender o restante.