7 UP-DOWN

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• 2024-09-17 23:22:12

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Nesta terça-feira (12), por volta das 16h45 (horário de Brasília) as ações de Americanas (AMER) disparavam 8,33%. Em entrevista ao portal da BM&C News, o analista técnico da L&S, Fabrício Lorenz, analisou o gráfico das ações de AMER3. 

Em entrevista à BM&C News, o especialista em Direito Econômico Internacional, Emanuel Pessoa, comentou como as sanções à Rússia, por conta da guerra na Ucrânia, estão prejudicando muito mais o resto dos países do que a própria Rússia.

A Cyrela espera divulgar os resultados financeiros completos do segundo trimestre em 11 de agosto.

O relatório do Celeg não é vinculativo. Ambos os candidatos ainda podem ser conselheiros até a aprovação do atual conselho e dos acionistas da Petrobras.

O mercado também repercutiu a divulgação do payroll nos Estados Unidos. Segundo o Departamento de Trabalho norte-americano, foram criados 372 mil empregos não agrícolas em junho, superando as estimativas do mercado de 268 mil.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou nesta quarta-feira atualizações nas normas que regulam as ofertas públicas de ativos financeiros, como ações, numa iniciativa muito aguardada pelo mercado que abre caminho para agilizar essas operações.

As projeções do mercado apontavam para uma leve alta de 0,1%. Apesar disso, a produção avançou a uma taxa anual de 6,1% no segundo trimestre.

Por fim, a CVM ainda flexibilizou a chamada Lei do Silêncio, que restringe a comunicação das empresas com a mídia durante o período de ofertas públicas.

Durante a fala, o presidente brasileiro agradeceu o apoio da Hungria ao acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia e também acerca do processo de acessão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Além disso, o sentimento permaneceu fraco, já que o crescimento econômico da China desacelerou acentuadamente no segundo trimestre, embora os dados tenham mostrado aumento surpreendente nas vendas no varejo.

Yellen e Suzuki também pediram à China e outros credores que não o Clube de Paris para cooperarem “construtivamente” no tratamento da dívida de países de baixa renda que enfrentam problemas de endividamento, ao mesmo tempo em que abordam questões como mudança climática e reformas tributárias globais.