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Bullard, do Fed, diz querer começar a reduzir estímulos em breve e encerrar até 1º tri26/02/ 2015. REUTERS/Lucas Jackson/File PhotoO Federal Reserve deveria deixar seu balanço patrimonial de cerca de 8 trilhões de dólares encolher no próximo ano assim que reduzir seu programa de compra de títulos, disse o presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard, alertando que a alta da inflação pode exigir medidas mais agressivas do banco central, incluindo dois aumentos de juros em 2022.
Os investidores estão com seus olhos voltados para Brasília hoje, a ata do Copom é o destaque. O Banco Central ponderou subir os juros para além do ajuste de 1 ponto que acabou adotando, mas chegou à conclusão que a dose era adequada para garantir a convergência da inflação para a meta em 2022 enquanto avalia com mais cautela o estado da economia após o impacto causado pela crise de Covid-19.
“Com essas duas peças, você tem o Bolsa Família e o mercado sossega. Porque o medo do mercado é justamente que haja uma falta de compromisso fiscal”, reafirmou o ministro.
Nesta terça-feira, em discurso em evento na Bahia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil é um país rico e pode atender “os mais necessitados por mais algum tempo”, em uma indicação de que o governo pode estender, mais uma vez, o auxílio emergencial que vem sendo pago desde o surgimento da pandemia de Covid-19.
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“Estamos lidando com o período pós-pandemia e aprendendo a conviver com o vírus… A demanda de energia começou a aumentar e isso é uma boa notícia para nós.”
– AMERICANAS recuava 6,2%, enquanto MAGAZINE LUIZA tinha retração de 5,1% e GRUPO SOMA cedia 6,4%, com gestores desmontando apostas em companhias de consumo.
Além dos ruídos relacionados à saúde das contas públicas, Mori afirmou que, com a aproximação da formação da taxa Ptax de fim de mês e trimestre, é possível ver uma pressão compradora mais forte sobre o dólar nos próximos dias.
De acordo com o chefe do Executivo, ele não recebeu pressões para indicar o ex-ministro ao STF, mas afirmou que é preciso ter nomes que passem no Senado, a Casa responsável por aprovar indicações à instância máxima do Judiciário. “(É preciso) alguém que tome Tubaína comigo e passe lá por aquele gargalo que é o Senado”, declarou. Também por isso, disse Bolsonaro na entrevista, ele indicou o ministro Kassio Nunes Marques, já em atuação no Supremo. “Era o nome que passaria com tranquilidade lá”, acrescentou. O presidente também disse manter encontros regulares com Nunes Marques. “Uma vez por mês. Às vezes, duas”.
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