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O Ibovespa opera em queda, nesta segunda-feira (20), em meio a expectativa de aperto monetário no Brasil e nos Estados Unidos e de calote no mercado imobiliário chinês.
O credor multilateral com sede em Washington estava buscando o apoio da China para um grande aumento de capital na época, quando Georgieva era a executiva-chefe do Banco Mundial.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,93%, a 1.779 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,88%, a 462 pontos.
O aumento do IOF valerá no período entre 20 de setembro e 31 de dezembro, e irá gerar um aumento de arrecadação estimado em R$ 2,14 bilhões. De acordo com o Ministério da Economia, o decreto eleva a alíquota do IOF nas operações de crédito efetuadas por pessoas jurídicas da atual alíquota anual de 1,50% para 2,04%, e para pessoas físicas dos atuais 3,0% anuais para 4,08%.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 1,74%, a 6.455,81 pontos.
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Os motivos vão desde receio antes da leitura do IPCA de setembro à deterioração das expectativas de inflação para 2022, passando pelo temor em torno do nó dos precatórios.
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Segundo uma fonte da equipe econômica, o mercado devia ter celebrado a medida porque estava receando que o presidente Jair Bolsonaro aprovasse o Auxílio Brasil com um valor muito acima de R$ 300. A fonte diz que não procedem os rumores do mercado que o governo vá manter o aumento do IOF em 2022 para financiar o programa.
Deputados da oposição acusam o governo de “dar calote” nos pagamentos de uma dívida líquida e certa.
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A redução de benefícios fiscais estava prevista na PEC Emergencial, promulgada em março, que criou as condições para a prorrogação do pagamento do auxílio emergencial. A emenda constitucional previu que o governo deveria apresentar em até seis meses um plano de revisão de benefícios fiscais para que, em oito anos, esses incentivos chegassem ao patamar máximo de 2% do PIB.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 1,21% na segunda quadrissemana de setembro, desacelerando em relação à alta de 1,34% observada na primeira quadrissemana deste mês, de acordo com dados publicados nesta sexta-feira, 17, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
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