Confira os destaques desta sexta-feira:
O mercado acionário europeu fechou no vermelho nesta sexta-feira, registrando o primeiro declínio semanal em sete semanas devido a preocupações sobre os danos econômicos de novos lockdowns contra a Covid-19 na região, o que afetou setores cíclicos como bancos e montadoras.
Além disso, será possível abranger também as composições dos próximos anos dos artistas. Ou seja, será possível que o investidor busque rentabilidade não só em composições já consagradas, mas também no mercado futuro de royalties musicais.
O relatório Focus, que reflete a média das projeções para a economia, mostrou queda de 1% para 0,93% na projeção para a alta do PIB em 2022, na sexta redução consecutiva. Para o economista-chefe de América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, inflação de dois dígitos, taxas de juros em alta, ruído político e incerteza fiscal elevados, além da interrupção da tendência de alta na confiança do consumidor e de empresários, criam um cenário desafiador para a economia em 2022.
“Em linha com os compromissos do país na área ambiental, o governo segue empenhado em utilizar todos os instrumentos disponíveis, inclusive os de gestão tarifária da política comercial brasileira, para adotar iniciativas com o objetivo de reduzir o custo da energia”, disse em nota a secretária-executiva da Camex, Ana Paula Repezza.
Além disso, citou o exemplo da Braskem, que segundo ele, omitem o problema de extração de sal-gema em Maceió, e o episódio da Vale com o rompimento das barragens em Brumadinho. “Existem formas de reduzir os impactos que foi causado, mas é jogado a notícia a seu favor”, disse.
Indicadores macroeconômicos
Nuñez complementa dizendo que a Copa será especial, já que provavelmente será o primeiro grande evento após a pandemia de Covid-19.
Durante participação no Comitê de Assuntos Econômicos e Financeiros do Parlamento Europeu, ele afirmou que, se o BCE não atender essa demanda, “outros o farão”.
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O analista técnicoJoão Paulo Picançoavaliou os gráficos de ações de Magazine Luiza (MGLU), durante participação na programação da BM&C News. Picanço disse que o cenário é de diminuição das quedas e de lateralização.
Já no que diz respeito à carga de energia, o ONS passou a ver queda de 0,2% no Brasil em novembro, contra elevação de 0,8% na estimativa da semana passada.
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