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A Azul informou que o aumento do número de casos de covid-19 e de influenza entre funcionários teve impacto em 10% dos voos programados para janeiro, o que obrigou a empresa a realizar ajustes para continuar operando. A companhia aérea não informou, porém, o número de cancelamentos nem se houve redução dos passageiros transportados.
Nos EUA, os principais índices também registram perdas neste início de semana. O S&P 500 recua 1,38%, o Nasdaq cai 1,78% e o Dow Jones perde 1,11%.
“O cenário ainda é bem complicado”, disse e acrescentou que a oportunidade para ativos que tem tendência mais clara de baixa seria operar vendido.
O Ibovespa começou a semana em queda, e encerrou o pregão desta segunda-feira no mesmo ritmo das bolsas no exterior. Os investidores permanecem atentos à expectativa de alta dos juros nos EUA após uma nova rodada de indicadores fortes da economia.
A Latam (LTM) confirmou ontem o cancelamento de voos devido ao aumento de casos de covid-19 e influenza na população em geral. A medida afeta cerca de 1% dos voos domésticos da companhia aérea. Na sexta-feira (7), a Azul (AZUL4) também teve de cancelar voos devido ao aumento de casos entre a tripulação das aeronaves.
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O dólar comercial fechou em alta de +0,72%, cotado a R$5,6723
Na Azul, funcionários receberam um e-mail do presidente, John Rodgerson, na noite da quarta-feira, 5, alertando para o “alto número de dispensas médicas” tanto no grupo de voo quanto em áreas administrativas da companhia.
Às 14:08 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,93%, a 5,62 reais na venda, abandonando máximas acima dos 5,71 reais registradas mais cedo.
Na presidência da Petrobras há nove meses, o general Joaquim Silva e Luna chegou ao posto por indicação do presidente Jair Bolsonaro, incomodado com os reajustes de combustíveis na gestão anterior. O desconforto presidencial com os aumentos, porém, ainda gera ruídos. Para Silva e Luna, o problema é a tese de que os preços dos combustíveis possam ser administrados pelo governo. “O que regula o preço é o mercado”, afirmou. “Ainda há pessoas que consideram, por desinformação ou outro motivo, que a Petrobras deva ser responsável pela redução de preço. Ela não tem condições de fazer isso.” Nesta entrevista ao Estadão/Broadcast, ele aponta um desconhecimento geral em relação à Petrobras, que, frisou, “não pode fazer política pública”. A seguir, os principais trechos:
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