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O conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia levou a uma forte alta nos preços do petróleo. Após a declaração de uma ação militar pelo presidente russo Vladimir Putin para a região de Donbass, a commodity alcançou a marca de US$ 100 pela primeira vez desde meados de 2014.
O Ebitda ajustado cresceu 96%, somando R$ 5,983 bilhões, e a margem Ebitda teve uma alta de 5,3 pontos percentuais, alcançando 27,8%.
Putin classificou sua operação como um ataque aos “nazistas” na Ucrânia, assim como a rejeição da ordem mundial liderada pelos EUA. Segundo ele, a aspiração da Ucrânia de ingressar na Otan representa uma ameaça terrível para a Rússia. (Com agências internacionais).
Vale lembrar que na segunda-feira (21), o papel teve queda de 6,6% e na terça-feira (22), de 5,40%.
A receita de vendas registrou R$ 134 bilhões. O número representa alta de 79% sobre o quarto trimestre de 2020.
Vale (VALE3) subiu 1,74%, Gerdau (GGBR4) +0,63% e Usiminas (USIM5) +1,66%.
Além disso, ele afirma que os EUA está unido com os aliados da OTAN, e que o país reforça a segurança dos países europeus que podem estar ameaçando de invasões Russas.
Agora, o ideal é que o investidor mantenha a calma e evite vender suas ações se houver uma desvalorização acentuada.
Já no âmbito corporativo, os investidores aguardam os balanços que sairão após o fechamento do mercado. Entre eles, os resultados da Vale (VALE3), CVC (CVCB3), Minerva (BEEF3), CCR (CCRO3), Hypera (HYPE3), entre outras.
A perpesctiva para aumentos das taxas do Fed após março podem se tornar menos claras caso a Rússia continue sua incursão na Ucrânia.
“Olhando o histórico, o papel vem batendo no suporte e subindo. Pode voltar a subir agora [que bateu novamente no suporte]”, afirmou, em participação na BM&CNews.
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