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Em reação aos discursos de Jair Bolsonaro (sem partido) realizados no dia 7 de setembro, dirigentes de doze partidos de centro e de esquerda vão se reunir às 19h desta quarta-feira (8) para discutir o impeachment do presidente.
Boletim Focus, balança comercial e mais destaques desta segunda-feiraMercado eleva previsões para Selic no Focus em meio a inflação alta e piora do cenário econômico
A ex-gerente de segurança de produtos da gigante do varejo, Rachel Greer, diz que a atual expansão do transporte é uma reminiscência de outras vezes que a empresa usou imensos recursos e dados para perturbar uma indústria, como com Prime Video e Amazon Web Services.
O Congresso Nacional acompanha com atenção a movimentação dos atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro para o 7 de Setembro e entrou em compasso de espera, de olho no formato e no desfecho das manifestações, disseram quatro fontes à Reuters.
Um fracasso pode levar a um potencialmente catastrófico descumprimento de obrigações de pagamento da dívida ou a um fechamento temporário de algumas operações federais. A inadimplência não tem precedentes, mas paralisações no governo já aconteceram três vezes na última década.
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Petrobras (PETR4)As ações da Petrobras (PETR4) fecharam em forte queda hoje, cotadas a R$ 25,85, queda de 5,55%.
O anúncio, num momento de efervescência do mercado imobiliário no país, reproduz um movimento similar do Santander Brasil anos atrás no setor automotivo com a compra do portal de negociação de veículos Webmotors.
Ainda no cenário político, o presidente do PSDB, Bruno Araújo, convocou reunião extraordinária da Executiva do partido para discutir a posição em relação à abertura de processo de impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro. O encontro deve ocorrer hoje, segundo o partido.
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O presidente da Abrava, Wallace Landim, conhecido como Chorão, avalia que o movimento é de cunho político com participação de empresários de transporte e seus funcionários celetistas, e não de transportadores autônomos. “Os caminhoneiros estão sendo usados como massa de manobra. Existe um movimento com interesse de empresas e do agronegócio atrás do financiamento desses atos. Está claro que a pauta não é da categoria”, disse Chorão. De acordo com ele, uma greve geral neste momento seria prejudicial às atividades dos autônomos. “Uma paralisação nesse momento tiraria vários transportadores do ramo e ainda em uma pauta política seria prejudicial à categoria. Muitos motoristas não conseguiriam parar 10 a 15 dias”, afirmou Chorão, que foi um dos principais líderes da categoria na greve de 2018.
As exportações de milho, por outro lado, recuam em meio à quebra na segunda safra do cereal.
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