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IGP-M acelera a 4,10% em maio
Guedes diz a Pacheco que Bolsonaro não quer a reforma administrativa
Ainda segundo a empresa de operações financeiras, a mudança vai permitir que Morgan Stanley elimine os requisitos de máscara e distanciamento físico em seus escritórios. Esta tendência está sendo comum entre outros gigantes do mercado financeiro.
Recrudescimento da pandemia
Aqui no Brasil, o noticiário político é movimentado, em meio à polêmica envolvendo a compra de 20 milhões de doses da Covaxin, vacina indiana contra o novo coronavírus, além da repercussão da saída de Ricardo Salles do Ministério do Meio Ambiente. No radar econômico, atenção para o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado pelo Banco Central.
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XP compra 20% da Jive, gestora especializada em investimentos, diz JornalMercado imobiliário em SP esnoba crise e tem recorde em maioO Carrefour informou nesta quinta-feira (24) por meio de um porta-voz que “iniciou uma reflexão sobre a massa crítica de suas subsidiárias internacionais e possível consolidação futura, alianças ou movimentos de desinvestimento”, e especificou que a revisão está em estágio inicial e nenhuma decisão foi tomada sobre as vendas.
A taxa de poupança ficou em 20,6% do PIB no primeiro trimestre de 2021, segundo o IBGE. Já a taxa de investimento ficou em 19,4% no primeiro trimestre de 2021, conforme o instituto.
Pacheco citou o encontro da segunda-feira, 24, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para debater reformas estruturantes. “Mesmo com a CPI da Covid, mantivemos rotina de votação de projetos”, afirmou, em participação no BTG Pactual Brasil CEO Conference 2021.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, argumentou que o Brasil está barato para investidores estrangeiros e afirmou que os “gringos” que entrarem no Brasil neste momento, com o dólar cotado perto de R$ 5,50, poderão sair com a moeda a R$ 3 em “dois ou três anos”.
Na tarde desta quinta-feira, 27, houve uma reunião entre o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, os ministros Fábio Faria (das Comunicações) e Paulo Guedes (da Economia), e representantes das empresas responsáveis pelos estudos sobre a privatização dos Correios.
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