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A dívida bruta no 3T21 é a segunda menor nos últimos 20 trimestres, sendo a menor no segundo trimestre deste ano, com R$ 318,6 bilhões, mostra o estudo. Já a maior foi no segundo trimestre de 2020, com R$ 499,6 bilhões.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha valorização de 1,58%, a 26.918,05 pontos.
O dólar comercial registra queda de 1,02%, cotado a R$ 5,632.
O comércio latino-americano de bens deve aumentar 25% em 2021, devido principalmente aos preços mais altos das commodities, embora o desempenho futuro dependa da evolução da pandemia do coronavírus e de seu impacto na economia global, disse uma comissão das Nações Unidas nesta terça-feira.
O índice composto ponderado HFRI caiu 2,2% em novembro, maior queda mensal desde março de 2020, quando a pandemia de coronavírus atingiu os mercados financeiros, disse a consultoria de pesquisa de hedge funds em relatório recebido nesta quarta-feira.
Confira a análise na íntegra:
“No geral, esse resultado das vendas no varejo ratifica nossa preocupação de que o PIB pode não crescer neste trimestre (após contração tanto no segundo quanto no terceiro trimestres)”, afirmou o banco privado.
Áureo Ribeiro (SD-RJ), e o relator, deputado Expedito Neto (PSD-RO), se reuniram com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários ontem e discutiram o projeto. “Tivemos apoio para votar hoje (quarta)”, disse Áureo.
Ainda entre as empresas, a CSNe sua empresa de mineração anunciaram uma série de projeções prevendo elevação em investimentos e manutenção de baixo nível de endividamento em 2022.
Segundo a empresa, a Fundação Banco do Brasil desenvolve o projeto Brasileiros pelo Brasil, no qual adquire produtos da agricultura familiar para montar cestas básicas a serem doadas para a população de municípios e comunidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), em todo o País. Pela parceria com a Petrobras, além de uma cesta de alimentos, as famílias receberão um auxílio, no valor de R$ 100,00, para a aquisição de um botijão de GLP até o fim do ano.
O projeto teve origem na Câmara e foi aprovado pelo Senado em 14 de setembro. No entanto, foi vetado por Bolsonaro. Ele alegou que a matéria não previa fonte de custeio ou medida compensatória, mas depois voltou atrás e deu aval para a derrubada do veto.
As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.
Com esse “rombo”, as pressões para novos aumentos dos gastos vão agora se concentrar nas negociações para a votação do Orçamento, que se intensificaram ontem com a apresentação do relatório preliminar do relator-geral, Hugo Leal (PSD-RJ).
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