A Shell anunciou nesta segunda-feira que sairá de todas as suas operações russas, incluindo uma grande usina de gás natural liquefeito, tornando-se a mais recente grande empresa de energia ocidental a deixar o país rico em petróleo após a invasão da Ucrânia por Moscou.
PERSPECTIVAS FUTURAS
Confira os destaques desta sexta-feira:
Segundo Tkach, a Ucrânia continua aberta ao diálogo.
As bolsas europeias despencaram nesta terça-feira com resultados corporativos fracos e nervosismo com a crise na Ucrânia, enquanto a Rússia mantém seu ataque depois que negociações de cessar-fogo entre os dois países não avançaram.
Volodymir Zelensky, presidente da Ucrânia, concordou em enviar neste domingo (27) uma delegação para encontrar com representantes da Rússia em Belarus.
No Japão, oNikkei 225fechou em leve alta de 1,20%, a 26.844,72 pontos.
“Todas as tentativas das tropas de ocupação russas falharam para cumprir seus objetivos”, disse o comandante-chefe do Exército da Ucrânia, Oleksandr Syrski.
A seguir, confira parte da entrevista com o cônsul ucraniano:
Castelar lembra que o resultado acima do esperado da prévia da inflação deste mês indica que talvez o Banco Central tenha de ir além do patamar de 12,25% para a taxa básica de juros (Selic). Com o conflito na Ucrânia, acrescenta, essa tendência ganha força. “Possivelmente, além da reunião (do Comitê de Política Monetária) de março e de maio, vai ter de subir juros em junho.”
A Shell disse em um comunicado que deixará seu principal negócio de GNL Sakhalin 2, no qual detém uma participação de 27,5%, e que é 50% de propriedade e operada pela gigante russa de gás Gazprom.
Confira a análise na íntegra:
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