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A estratégia de VE impulsionou as corretoras de Wall Street, com o Deutsche Bank sendo o mais recente a aumentar sua meta de preço na Ford. O preço-alvo médio de Wall Street é de US$ 21,8.
A atenção se volta aos indicadores econômicos dos Estados Unidos nesta quarta-feira (12), dia movimentado com a divulgação da inflação do consumidor americano (CPI) e o Livro Bege.
O órgão de defesa do consumidor destaca que as outras regras referentes a cancelamento ou atraso de voos continuam valendo, tais como: para atraso de uma hora, o consumidor tem direito à utilização de canais de comunicação, como internet e telefone; para atraso de duas horas, a empresa deve oferecer alimentação adequada e para atraso superior a quatro horas, o consumidor tem direito a serviço de hospedagem, em caso de pernoite e traslado.
Com isso, o Deutsche Bank elevou o preço-alvo da ação da Ford de 18 para 24 dólares.
Os dados de outubro também foram revisados para baixo, para queda de 1,3% no mês e ganho de 0,2% no ano, ante altas informadas antes de 1,1% e 3,3%, respectivamente.
Segundo o levantamento, houve 779 transações ao longo do ano passado. Só em dezembro houve 46 rodadas, que movimentaram um total de 555 milhões de dólares em aportes.
Em meio à alta de casos de Covid e influenza no Brasil, a Dasa também limitou os testes para pacientes graves, profissionais de saúde e serviços essenciais por falta de insumos
O resultado superou a expectativa de analistas consultados peloThe Wall Street Journal, que previam alta de 0,5% na produção. Apenas a produção manufatureira britânica aumentou 1,1% no mesmo período.
Ainda, o especialista destacou sobre o investidor estrangeiro, que está entrando em Bolsa, mas ainda de uma maneira tímida, além do país ser pouco relevante no cenário global.
O valor de mercado da Ford Motor ultrapassou US$ 100 bilhões pela primeira vez na última quinta-feira (13), com mais investidores apostando na estratégia de eletrificação da montadora de Detroit.
Segundo a companhia informou em outras ocasiões, o reajuste acontece com a retomada da demanda na China no final do ano passado.
“As pressões sobre os preços de commodities e nas cadeias produtivas globais refletem as mudanças no padrão de consumo causadas pela pandemia, com parcela proporcionalmente maior da demanda direcionada para bens e impulsionada por políticas expansionistas. Esses desenvolvimentos, que ocorreram em nível global, geraram excesso de demanda em relação à oferta de curto prazo de diversos bens, causando um desequilíbrio que, em diversos países e setores, foi exacerbado por falta de mão-de-obra, problemas logísticos e gargalos de produção. De fato, a aceleração significativa da inflação em 2021 para níveis superiores às metas foi um fenômeno global, atingindo a maioria dos países avançados e emergentes”, afirma a carta.
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