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Para o mês de agosto, o mercado aguarda uma agenda cheia, com divulgação dos principais indicadores e continuação da divulgação dos resultados da temporada do segundo trimestre, com destaque para os bancos.
Confira os destaques da bolsa nesta terça-feira:
Gustavo Ribas, analista da Reach Capital, comenta sobre o que espera para os resultados de Iguatemi. Confira a análise:
Segundo a companhia, o resultado foi beneficiado pelo resultado financeiro, em decorrência do reconhecimento da atualização monetária incidente sobre os processos de exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS.
Em abril, os investimentos foram afetados pela forte queda nas importações, explicada por uma base de comparação elevada em março, quando foram contabilizadas muitas operações envolvendo importações fictas de plataformas de petróleo associadas ao Repetro. O indicador recuou 18% contra março.
O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) deve desacelerar de 0,92% para 0,70% em agosto, mas renovar o pico no acumulado em 12 meses, de 8,76% para 8,93%, estima o coordenador do indicador da Fundação Getulio Vargas (FGV), Paulo Picchetti.
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Em gráfico, o analista Gustavo Almeida faz avaliação para cenário de Viver, que anunciou saída da recuperação judicial. Confira a análise:
Entre abril e junho de 2021, a dívida líquida da companhia encerrou em R$ 2,61 bilhões, pouco mais de 8% em relação ao mesmo intervalo de 2020. Já o índice de alavancagem, medido pela relação Dívida Líquida/Ebitda dos últimos 12 meses ficou, em junho, no mesmo valor registrado em 2020: 1,3x.
Confira os destaques da bolsa nesta segunda-feira:
“O mercado segue encontrando dificuldades para acompanhar o bom humor externo, principalmente com a volta do receio com tentativas do governo de furar o teto de gastos voltando aos holofotes neste segundo semestre –a tendência é que isso se mantenha tendo em vista que ano que vem teremos eleições presidenciais”, disse Victor Beyruti, economista da Guide.
Já o Ebitda foi positivo em R$ 140,5 milhões no segundo trimestre, com margem de 17,1%, contra um Ebitda de R$ 40,9 milhões e margem de 5,1% no mesmo período do ano passado.
Rival da FlixBus já em operação, a Buser inaugurou esse mercado em 2016 e de lá para cá amealhou mais de 1 milhão de passageiros, mas também sofreu com processos na Justiça por falta de regulação específica. É por isso que a FlixBus decidiu esperar a liberação desse tipo de serviço pela ANTT.
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