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• 2024-09-08 18:38:28

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Painel eletrônico com dados do índice Nikkei em Tóquio24/09/2021. REUTERS/Kim Kyung-HoonO índice acionário japonês Nikkei reverteu o curso nesta quarta-feira e fechou em mínima de mais de seis semanas, pressionado pelas preocupações com taxas de juros mais altas, desaceleração da China e taxas de aprovações fracas do novo primeiro-ministro do país.

“Movimentos recentes podem potencialmente zerar o superávit comercial da Europa se persistirem.”

“No entanto, o ritmo de recuperação deve continuar perdendo fôlego à frente, devido a alta inflação, aumento do ruído político, escassez de insumos e baixos níveis de água nos reservatórios”, ponderou o estrategista.

A Eurostat informou que as vendas de alimentos, bebidas e tabaco caíram 1,7% no mês e 1,9% na comparação anual, pesando sobre o índice geral mesmo com o avanço das vendas por internet ou ordens postais.

O consumidor, por outro lado, viu no mês maior pressão, já que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) — que responde por 30% do IGP-DI — acelerou a alta a 1,43%, de 0,71% em agosto.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,82%, a 2.908 pontos.

Confira os destaques desta quinta:Assessor do senado dos EUA diz que líderes concordaram em elevar teto da dívida em US$480 bilhões

Segundo a agência alemã Destatis, as encomendas à indústria da Alemanha tiveram forte queda de 7,7% em agosto na comparação com o mês de julho deste ano.

O presidente do banco central, Sahap Kavcioglu, deu sinais “dovish” (inclinados a uma política monetária mais frouxa) na ligação com investidores locais, mas sem uma indicação clara sobre se vê mais afrouxamento à frente, ou quanto, disseram as fontes à Reuters.

Na véspera, o Ibovespa fechou em estabilidade, com leve alta de 0,09%, cotado a 110.559,57 pontos.

Por causa do mercado agitado e também da deterioração das condições de mercado, fez com que os planos da Allied fossem adiados.

REUTERS/Mike HutchingsUm círculo vicioso que liga o esgotamento dos recursos naturais a conflitos violentos pode ter passado do ponto sem volta em partes do mundo, e é provável que seja exacerbado pela mudança climática, disse um relatório nesta quinta-feira (7).