A indicação aconteceu após o presidente da República, Jair Bolsonaro, fazer críticas em relação à alta nos preços dos combustíveis.
Por outro lado, houve desaceleração das categorias Saúde (de 0,51% em fevereiro para 0,09% em março), Vestuário (de 0,77% para 0,76%) e Educação (de 0,13% para 0,08%).
Entre as maiores baixas do índice, ficaram as grandes produtoras e exportadoras de celulose e papel, cujas receitas são altamente expostas à variação do dólar, em destaque a Suzano (SUZB3) que protagonizou o cenário negativo.
Entre as atividades, as influências positivas mais importantes vieram das indústrias extrativas (5,3%) e de produtos alimentícios (2,4%).
“Será um ano bastante desafiador para a Petrobras, porque ela continua com a política internacional de preço”, afirmou o economista.
O subíndice da produção fabril despencou de 50,4 pontos no mês anterior para 48,8 pontos em março, em consequência de surtos da covid-19 no país, segundo o escritório.
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Na última pesquisa Datafolha, divulgada no dia 24 de março, Moro aparece em terceiro lugar nas intenções de voto, com 8%, atrás somente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente Jair Bolsonaro. O ex-ministro é seguido por Ciro Gomes, com 6% das intenções.
Confira a análise na íntegra:
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