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• 2024-07-20 04:26:35

“Brasil, uma paixão. Brancos, negros e indígenas. Civis e militares. Liberais, conservadores e progressistas. Desde 88, a vontade do povo: Collor, FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Eleições livres, limpas e seguras. O amor ao Brasil e à democracia nos une. Sem volta ao passado”, disse ele.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, acompanha a solenidade de hasteamento da bandeira no Palácio da Alvorada, na manhã desta terça-feira, 7. A cerimônia é realizada tradicionalmente nesta data, mas neste ano ocorre no dia em que o chefe do Planalto convocou manifestações a favor do próprio governo e com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Depois de ter dito que não compareceria às manifestações, Mourão esteve ao lado Bolsonaro no ato do Dia da Independência e ouviu as ameaças do presidente contra o STF. O vice considerou as manifestações “expressivas”, mas não quis comentar o discurso alegando uma questão ética.

A certa altura da terça-feira, a moeda digital caiu até 18,6%, perdendo mais de 180 bilhões em valor de mercado.

Enquanto isso, o estatal People’s Daily disse nesta quarta-feira que a política econômica de longo prazo da China permanece inalterada e os regulamentos sobre suas indústrias são para promover seu desenvolvimento saudável.

“O Supremo Tribunal Federal, por meio de seu presidente, ministro Luiz Fux, se manifestará nesta quarta-feira, no início da sessão da Corte, a respeito dos atos do dia 7 de Setembro”, informou a assessoria de imprensa do Supremo.

O furacão Ida causou estragos na infraestrutura de produção de petróleo nos Estados Unidos. Um acúmulo de 17,5 milhões de barris de petróleo foi perdido para o mercado, e os fechamentos devem durar mais algumas semanas. O Ida pode cortar a produção total norte-americana em 20 milhões de barris, para 30 milhões de barris, de acordo com analistas de energia.

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A Sharp manterá sua fatia de 5% como parte do acordo.

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No mercado a possibilidade de venda da DPSP já circulou em mais de um momento, mas haveria uma barreira de ordem societária. O grupo DPSP pertence à família Carvalho, antigos donos da Drogaria São Paulo, que possui 38% das ações, e à família Barata, dos ex-donos da Pacheco, com 54%. O restante está na mão de fundos minoritários.