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• 2024-08-18 01:06:04

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https://vimeo.com/event/845002Acompanhe a análise

Quinta-feira (22)

Marco Saravalle, estrategista de investimentos da SaraInvest, comenta sobre a maior aquisição da Magazine Luiza, que comprou a plataforma de e-commercer KaBum!. Confira a análise:

“Esse índice é uma ferramenta importante, desenhada para dar exposição a empresas americanas engajadas na transição para uma economia verde, conforme nosso modelo quantitativo”, diz Ken O’Keeffe, head global de ETFs da FTSE Russell.

Em comunicado, a empresa informou que os recursos serão destinados para investimentos em ativos de longo prazo, com destaqueparaexpansão da logística(incluindo automaçãoenovoscentros dedistribuiçãoecross dockings); investimentos em tecnologia, inovação, pesquisa e desenvolvimento, além deaquisições estratégicas.

Segundo dados divulgados pelo Banco Central, na quarta-feira, o PIB sofreu uma queda de 0,43% em maio quando comparado ao resultado de abril. Os números fazem parte do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma prévia informal do PIB (Produto Interno Bruto).

Magazine Luiza compra KaBuM! e foca em expansão com follow-onComissão aprova lei de orçamento de 2022 com déficit de R$170 bilhões

A maior parte dos investimentos previstos (R$ 266,5 milhões) está no lote Sudeste, que tem 11 aeroportos e tem como principal aeródromo o de Ribeirão Preto, que antes da pandemia recebia cerca de 1 milhão de passageiros ao ano.

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Com isso, a Huawei faz parte da lista de “empresas proibidas” do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A chinesa Xiaomi foi removida em maio deste ano, o que permite negociações nos Estados Unidos e faz com que a empresa tenha espaço para crescer mundialmente.

Mercado: Focus, balanços e o que move esta segundaSaiba os assuntos que vão movimentar o mercado esta semanaA expectativa é de que principal índice da bolsa (B3) tenha queda acelerada, testando a faixa dos 125 mil pontos, em meio à aversão ao risco no exterior, alimentada pelo acordo entre os maiores exportadores de petróleo (Opep+) e aliados, que prevê o aumento da produção da commodity em 400 mil barris por dia, a partir de agosto, além dos temores relacionados ao avanço de variantes do coronavírus pelo Ocidente.