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• 2024-08-25 01:46:06

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Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (12). Investidores seguem absorvendo os impactos do forte resultado de inflação dos Estados Unidos. Também há expectativa para que o governo de Joe Biden libere estoques do óleo, a fim de conter a recente escalada dos preços.

“Se tomássemos qualquer medida de restrição agora, isso poderia causar muito mais danos do que qualquer bem”, disse ela.

A dívida líquida atingiu 16 bilhões de reais no fim de setembro, com o indicador dívida líquida/Ebitda ajustado em 2,4 vezes, contra 2,7 vezes um ano antes. “A empresa tem bastante espaço no balanço para aproveitar novas oportunidades”, disse Godoy.

A montadora de carros elétricos Tesla ficou atrás de seus pares de tecnologia, caindo 2,9% depois que seu CEO, Elon Musk, entrou em uma briga com o senadr Bernie Sanders quando o político exigiu que os ricos pagassem sua “parte justa” dos impostos.

Os ADRs de Azul e Gol também subiram e registraram alta de 1,95% e 1,80%, seguindo bom humor externo de olho na retomada econômica pós-Covid-19.

O presidente da China, Xi Jinping, disse nesta sexta-feira aos líderes da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec, na sigla em inglês) que a cooperação econômica e tecnológica é importante para o bloco e deveria receber mais investimentos, informou a mídia estatal chinesa.

Entre os assuntos debatidos que o investidor deve ficar de olho e podem pautar o mercado nesta semana, estão:

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,07%, a 16.094 pontos.

Na Europa, o mercado repercute nesta terça-feira o PIB da Zona do Euro, que foi divulgado na manhã de hoje eficou em 2,2% no terceiro trimestre e 3,7% na comparação anual. Além de repercutir a cúpula, segue no radar dos investidores, também, a temporada de balanços do terceiro trimestre das empresas.

O acionamento de tudo quanto é usina térmica no País não é o único fator que explica o rombo financeiro do setor elétrico e que terá de ser quitado pelo cidadão. Outra fatura estimada em mais R$ 9 bilhões que será paga pelo consumidor tem origem nas contratações “simplificadas” de energia feitas pelo governo no mês passado. Trata-se de uma “energia de reserva” que será entregue a partir de maio do ano que vem, para dar mais segurança e evitar o racionamento.

Segundo a empresa, o número é explicado por perdas com rescisão e negociação de contratos com clientes, além de despesas pós-obras em projetos entregues.

“Pode ser positivo por um motivo. Como ano passado foi muito ruim, tudo comparado ao ano passado, não vai ser muito ruim. Mas, comparado a 2019, vai ser péssimo”, finaliza Gilvan.