Os mercados acionários europeus estão operando em queda hoje repetindo o mesmo humor da semana passada, quando houve fortes perdas em meio às perspectivas de um aperto monetário mais incisivo por parte do Fed nos juros dos EUA.

“Nossa abordagem à tecnologia blockchain, embora provavelmente seja multi-chain (multi-cadeia) ou chain agnostic (uma única plataforma que permite várias cadeias diferentes), certamente começará com coleções apoiadas por blockchains e infraestruturas consistentes com nosso compromisso de várias décadas com a sustentabilidade”, disse a empresa no post.

O índice Xangai fechou em alta de +0,09% e o Shenzhen avançou 0,35%. Em outras partes da Ásia, no entanto, o dia foi mais negativo com queda de -2,53% do Nikkei, em Tóquio, e -1,27% do Kospi, em Seul. Em Taiwan, o Taiex registrou queda de -2,19%.

Ainda segundo a Amazon, esta mudança no preço ocorre em razão do aumento de benefícios na plataforma e aumento de custos operacionais.

Sexta-feira (13)

A receita líquida ficou em R$ 22,3 bilhões, avanço de 29,6% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

Lá fora, o mercado norte-americano também digeriu os novos movimentos de política monetária no país. Na última quarta-feira (4), o Federal Reserve (Fed), banco central estadunidense, elevou os juros do país em 0,5 ponto percentual, para um intervalo entre 0,75% a 1,00%.

“Temos o prazer de ter a Tesla, líder em produção de veículos elétricos, entre nossos clientes” disse Deshnee Naidoo, Vice-Presidente Executiva de Metais Básicos.

Já no Brasil, o PMI composto ficou em 58,5 em abril, ante 53,5 registrado em março, de acordo com o S&P Global nesta quarta-feira (4). Já o PMI de serviços passou de 58,1, em março, para 60,6 no mês passado.

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Entre os destaques negativos, JHSF (JHSF3) caiu 5,81%, Magazine Luiza (MGLU3) teve queda de 4,17%, Americanas (AMER3) recuou 2,83% e Méliuz (CASH3) desvalorizou 3,28%.

A companhia também disse que não alcançará a estimativa de redução da relação dívida líquida/Ebitda para menos de 1 vez no próximo ano, e que a meta deve ser alcançada só em 2024. A Natura culpou os recentes riscos macroeconômicos e geopolíticos, particularmente os efeitos da guerra na Ucrânia.

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