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• 2024-07-16 13:48:15

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(10h10) – BTG Pactual aumenta participação acionária na 3R Petroleum para 5,83%A 3R Petroleum (#RRRP3) comunicou ao mercado nesta segunda-feira (25) que o BTG Pactual (#BPAC11) detém 13.999.162 ações ordinárias de emissão da petroleira, correspondente a 5,83% do capital social. Antes, a participação era de 5,45%. Adicionalmente, o BTG Pactual informou que tem 3.533.500 opções de compra de ações de emissão da 3R Petróleo vendidas e 3.533.500 opções de venda de ações de emissão da companhia compradas. “A participação acionária detida tem por objetivo a mera realização de operações financeiras e que não envolve mudança na composição do controle ou da estrutura administrativa da Companhia”, disse o BTG.

Na sexta-feira (22), o governo anunciou que fez o contingenciamento (bloqueio temporário) de mais R$ 600 milhões do Orçamento Geral da União de 2023. Com isso, o total bloqueado este ano subiu de R$ 3,2 bilhões para R$ 3,8 bilhões, valor considerado baixo diante do total das despesas primárias, estimadas em R$ 2,056 trilhões para 2023.

“A Petrobras tem surpreendido em 2023, com um ganho de 73% no ano. Entretanto, cada ciclo ótimo tende a criar um ciclo difícil”, afirma o especialista, apontando que ultimamente a Petrobras só tem ganhado todos os dias, mas que essa onda positiva tende a reverter em algum determinado momento e por isso os investidores precisam estar atentos.

No acumulado dos últimos 12 meses, por sua vez, o avanço foi de 3,12%, enquanto o crescimento foi de 3,21% no ano.

Allos (#ALSO3)BTG Pactual (#BPAC11)Cosan (#CSAN3)Totvs (#TOTS3)Ultrapar (#UGPA3)Saíram:

Além disso, a produção de etanol de segunda geração geram um prêmio de preço em relação aos outros, uma vez que utiliza resíduos como matéria-prima. O controle sobre o fornecimento de matérias-prima, na visão da companhia, dá uma vantagem estratégica de maior controle sobre o processo.

Foto: Envato MarketO Ibovespa começou a semana no vermelho e fechou o pregão desta segunda-feira (25) em queda. O principal índice da B3 acabou pressionado pelas incertezas sobre o setor imobiliário da China, questão que acabou afetando em cheio as ações ligadas às commodities metálicas. Além disso, paira no ar uma piora na percepção de risco global, na medida em que a expectativa de juros altos por mais tempo continua a retirar a atratividade de ativos numa semana recheada de novos indicadores.

Via (VIIA3): -21,62% | R$ 0,87Azul (AZUL4): -4,53% | R$ 13,07Gol (GOLL4): -3,68% | R$ 6,55Cyrela (CYRE3): -3,15% | R$ 21,85G. Soma (SOMA3): -2,74% | R$ 7,80(12h45) – Ibovespa opera em alta de 0,86%, cotado aos 119.190,60 pontosO Ibovespa caminha para o seu quarto dia seguido de alta nesta quinta-feira, com apoio do avanço das commodities no exterior. Enquanto o minério de ferro quebrou a barreira dos US$ 120 a tonelada, os preços do petróleo são negociados acima dos US$ 90. Investidores também repercutem decisão de juros na zona do euro, além de dados de inflação nos EUA e de serviços no Brasil.

A semana reserva a conhecida super quarta, quando tanto o Banco Central brasileiro quanto o Federal Reserve divulgam as decisões de política monetária. Para o Fed, a grande expectativa é para a manutenção dos juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%. O BC, por sua vez, deve continuar o ciclo de corte e reduzir a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, levando para 12,75% ao ano.

“Esses setores são mais beneficiados porque, quer queiram, quer não, estamos falando de mais renda disponível para o consumidor gastar em vestuário, alimentação e etc, e também para que ele possa adquirir seu imóvel com juros menores”, explica o gestor em participação na programação da BM&C News.

Foto: Envato MarketO Ibovespa fechou em leve queda nesta sexta-feira (22), após altos e baixos, em uma nova sessão de alta do petróleo e do minério de ferro que acabou animando os mercados. A decisão do Banco do Japão em manter os juros mesmo com a inflação acima da meta e os indicadores econômicos na Europa mostrando retração também seguiram no radar.

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 1,47%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.