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O financiamento DIP que a Americanas planeja pedir, tem como objetivo ajudar a companhia a manter o curso normal de seus negócios. Além de reforçar sua liquidez.
Cambial
Uma organização de cooperação entre a América Latina e a China (e alguns outros parceiros asiáticos) ensejaria a utilização do vasto potencial em áreas como agricultura, energia, infraestrutura e de maior cooperação econômica e comercial entre os estados membros. Além disso, o escopo do Banco dos BRICS poderia ser ampliado, incrementando a capacidade de produção, sustentabilidade e desenvolvimento regional. Nenhum acordo firmado com outros parceiros globais poderia oferecer tantas oportunidades para uma região que, desesperadamente, precisa abandonar o caminho da servidão em que se encontra há séculos.
No cenário corporativo, a Americanas (AMER3) fechou a sua lista oficial de credores que foi entregue à 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Conforme reportou a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, são 7.972 entre pessoas físicas, jurídicas e municípios, incluindo bancos, empresas de tecnologia e até fabricantes de chocolate. Os maiores credores são Deutsche Bank (R$ 5,2 bilhões), Bradesco (R$ 4,8 bilhões) e Santander (R$ 3,6 bilhões).
BancosBTG: R$ 3,5 bilhõesDeutsche Bank: R$ 5,2 bilhõesBradesco: R$ 4,8 bilhõesSantander: R$ 3,6 bilhõesBanco Votorantim: R$ 3,2 bilhõesSafra: R$ 2,5 bilhõesItaú: R$ 2,9 bilhõesBanco do Brasil: R$ 1,3 bilhãoCaixa: 501 milhõesBNDES: R$ 276 milhõesEmpresas de TecnologiaGoogle: R$ 294 milhõesApple: R$ 98 milhõesFacebook: R$ 14,8 milhõesFabricantes de chocolates:Nestlé: R$ 259 milhõesFerrero Rocher: R$ 14,8 milhõesMondelez: R$ 93 milhõesNeugebauer: R$ 15 milhõesHershey: R$ 16,7 milhõesFabricantes de televisores:Samsung: R$ 1,2 bilhãoSemp: R$ 70 milhõesFabricantes de computadores:Lenovo: R$ 31 milhõesDell: R$ 37 milhõesEditoras de livros:Companhia das Letras: R$ 7,2 milhõesIntrínseca: R$ 5,9 milhõesGráfico do mercado. Foto: Reprodução, NelógicaEsvaziado de indicadores, os índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quarta-feira (25), com os investidores repercutindo os indicadores de atividade negativos. Outro ponto de atenção do mercado norte-americano continua sendo os balanços trimestrais das companhias. Hoje, os destaques são Tesla, Boeing, e AT&T.
Dica 4
As ações de varejo sobem juntas, Magazine Luiza (MGLU3) sobe 2,09%, Via (VIIA3) tem mais 3,52% e Lojas Renner (LREN3) ganha 1,02%. Já entre os bancos comerciais, apenas o Banco do Brasil opera no azul, com mais 1,40%. O Bradesco (BBDC4) cai 0,27% e Itaú Unibanco (ITUB4) recua 0,27%. O BTG Pactual (BPAC11), diretamente envolvido na crise das Americanas (AMER3), avança 0,94%.
Os treasuries são os títulos de dívida do governo dos Estados Unidos, emitidos pelo departamento do Tesouro daquele país. Investir nestes papéis significa emprestar dinheiro para o governo norte-americano em troca de uma remuneração, como explica Juliana Benvenuto, especialista da corretora digital Avenue, com sede nos EUA.
A estimativa do PIB divulgada nesta quinta é baseada em dados ainda incompletos ou sujeitos a revisão posterior pela agência de estatísticas. A segunda estimativa, baseada em dados mais completos, será divulgada em 23 de fevereiro.
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