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• 2024-08-29 12:24:50

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Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas fecharam em queda nesta sexta, pressionadas por temores de aperto monetário global no dia em que saem dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos, cruciais para que o Federal Reserve (Fed) tome suas decisões de política monetária. Assim, o relaxamento adicional de restrições contra a Covid-19 na China ficou em segundo plano. Os mercados europeus, por sua vez, operam majoritariamente em leve queda hoje, com os agentes também monitorando o payroll e as políticas de Covid zero na China.

O presidente da França, Emmanuel Macron, comentou sobre o incidente e pediu que líderes globais têm a função de “enviar uma mensagem muito clara para evitar a escalada (…) para defender a paz e evitar a divisão, uma partição do mundo”.

Os integrantes do Comitê apontaram também que, nesse momento, o foce deve ser a taxa terminal, e não mais os ritmos do aperto monetário. Os membros ainda apontaram ver riscos de um aperto monetário mais forte do que o necessário.

E poderia citar vários outros acontecimentos como:

O principal índice da bolsa brasileira opera em forte queda nesta quinta-feira (17), com o mercado receoso em relação à PEC da Transição, que pretende alocar R$ 175 bilhões fora do teto de gastos para financiar a manutenção dos R$ 600 do Bolsa Família. O Ibovespa opera abaixo do patamar dos 108 mil pontos, pior performance desde final de setembro.

A única queda entre os principais dados econômicos foi o PIB de 2024, que foi de 1,80% para 1,70%. No mesmo ano, a projeção para a moeda norte-americana foi elevada para R$ 5,20, de R$ 5,15 anteriormente. O mercado seguiu com a inflação em 3,50% e juros em 8%.

Ilustração Black Friday. Foto: Reprodução, DivulgaçãoO dia mais esperado pelo varejo brasileiro está se aproximando, a Black Friday, que acontece normalmente na última sexta-feira do mês, dessa vez, dia 25, mas muitas lojas costumam aderir às promoções no mês inteiro.

Trump também falou sobre o aumento da entrada de imigrantes no país e a invasão da Rússia à Ucrânia, que se fosse o presidente, não teria acontecido.

Ele aponta que não há como ter certeza sobre a trajetória do dólar, mas levando em consideração os problemas fiscais do Brasil, o histórico inflacionário do país e o crescimento menos acentuado do que os EUA, a tendência é de valorização da moeda norte-americana. “É uma questão de fundamento macroeconômico”, aponta.

Felipe Miranda, estrategista da Empiricus, escreveu certa vez uma publicação chamada “O Fim do Brasil”. Um título que chama atenção e uma publicação que deu o que falar. Nela, ele abordava o elevado risco de certos acontecimentos econômicos e institucionais, além de seus impactos nos portfólios dos brasileiros. Isso foi lá em 2014.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em leve queda nesta quinta-feira (1), após Wall Street ter finalizado o dia e o mês de novembro com grandes ganhos. O principal incentivo para o bom humor foi a declaração do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, de que pode amenizar o ritmo de alta na taxa de juros. Entretanto, a autoridade monetária deixou claro que pode subir os juros para um patamar mais elevado e mantê-lo assim por mais tempo.