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• 2024-08-16 09:46:05

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Dólar sofre queda e vai a R$ 5,55

Tensão por balanço do Federal Reserve

Além disso, Bolsonaro ainda deve decidir se sanciona ou não o novo orçamento para 2021. O impasse causado pelo orçamento está colocando Bolsonaro em uma situação delicada. Caso aprove a mudança, o ministro Paulo Guedes já disse que deixará o governo. No entanto, se não houver mudança no orçamento para 2021, Bolsonaro corre o risco de sofrer impeachment.

O Ibovespa está em alta nesta sexta-feira (23), após o fim da novela do Orçamento de 2021, com a sanção do presidente Jair Bolsonaro. Por volta das 13h55, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em alta de 0,68%, aos 120.180,990 pontos.

As vendas líquidas registraram avanço de 73% no primeiro trimestre, com VGV de R$ 515 milhões, em relação ao mesmo trimestre de 2020, e em linha com o registrado no quarto trimestre. De acordo com a construtora, o mês de março foi o melhor mês de vendas da história da Direcional, “indicando a continuidade da forte demanda que já vinha sendo observada no decorrer de 2020”.

O mercado de bitcoin está acostumado aos movimentos bruscos. Em 2017, a criptomoeda iniciou o ano a menos de 1.000 dólares, antes de se aproximar de US$ 20 mil em dezembro e retornar para um nível inferior a US$ 4 mil em 2018.

Em nota, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia afirma que o Caged e a Pnad Contínua são bases de dados de reconhecida excelência, que possuem natureza e finalidade distintas.

Bloco Central

Dólar tem dia morno e fecha em alta de apenas 0,01%

O Ibovespa fechou, nesta segunda-feira (26), em alta de 0,05% a 120.594,61 pontos, com a expectativa pelos resultados da Vale. O dólar, por sua vez, fechou em queda de -0,88%, cotado em R$ 5,449.

Lembrando da percepção de maior risco com a escalada da dívida de países emergentes no enfrentamento da pandemia, Campos Neto disse que o Brasil tem espaço reduzido para oferecer estímulo fiscal na saída da crise, dado o histórico de descontrole inflacionário e de gastos do governo. “É preciso passar a mensagem de austeridade e seriedade fiscal. Difícil imaginar o Brasil formulando politicas de sustentação à crise como outros países. … Quando se tenta um gasto adicional, a desorganização de preços é pior para economia”, comentou Campos Neto.(Estadão Conteúdo)