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• 2024-08-02 13:04:37

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O estrategista de ações da Santander Corretora, Ricardo Peretti, avalia que as redes de laboratórios, como Fleury e Dasa, podem apresentar maiores margens em virtude da realização de um alto número de testes, assim como as redes de farmácias, como a Raia Drogasil.

As declarações sublinham como, apesar de monitorar o mercado de criptoativos há vários anos, a B3 tem preferido a moderação nas iniciativas no setor. Em 2017, tornou-se, junto com Bradesco e Itaú Unibanco sócia na R3, que lidera um consórcio global de instituições financeiras para desenvolver uma plataforma de blockchain, a tecnologia que dá suporte às criptomoedas.

O Ibovespa fechou em alta, nesta sexta-feira (14), com os investidores repercutindo o início da temporada de balanços nos Estados Unidos. Além disso, as ações de bancos e da Petrobras deram suporte ao índice.

Com este resultado, o setor está 4,5% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e no mesmo patamar de dezembro de 2015.

O professor explicou que por ser uma companhia nova no mercado de ações, não conseguimos traçar seus movimentos a partir de seu histórico. Para possivelmente entrar no papel, “esperaria o preço romper a média móvel de 20, que neste momento está em 2,88, realizar um pullback”.

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Com informações da Agência Reuters*

Segundo Telles, é essencial que o investidor entenda a dinâmica das criptomoedas. Conhecer o funcionamento da blockchain dos ativos em que se investe é um dos maiores diferenciais. O especialista recomenda o estudo de alguns conceitos básicos, como:

Já em 4° lugar, aparece a Hermés Chaine’d Ancre, por US$ 1,4 milhão, mais de R$ 7 milhões. A bolsa “diferentona”, com várias correntes, tem mil 160 diamantes cravejados. O objeto de luxo também é exclusivo: apenas três bolsas dessas foram vendidas no mundo.

Confira os destaques desta segunda-feira:

Essa é uma opinião similar a que tem Marco Stefanini, presidente e fundador do Grupo Stefanini, um dos maiores da área de tecnologia do País. De acordo com o empresário, é um fato de que existe uma depreciação do Brasil nos últimos anos na visão do executivo estrangeiro, mas que ele acredita ser exagerada. “Eu penso da seguinte forma: o Brasil não era tão bom quanto falavam no começo da década de 2010 e não é tão ruim quanto falam hoje”, diz ele. “Precisamos tomar cuidado para relativizar essas análises, pois elas têm uma intensidade acima da realidade, tanto para cima quanto para baixo.”