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O mercado acionário asiático encerrou o pregão deste quinta-feira (12) em queda, com as ações da China operando em sessão volátil devido à inflação mais forte do que o esperado nos Estados Unidos afetando o sentimento, apesar do declínio dos casos Covid-19 e das promessas de autoridades de sustentar a economia.
As bolsas asiáticas fecharam sem uma única direção o pregão de hoje, com parte delas refletindo as perdas ocorridas na sessão de ontem em Wall Street, quando houve perdas acentuadas (Nasdaq em queda de mais de 4%). Hong Kong liderou as baixas, com o índice Hang Seng perdendo -1,84%. Em Tóquio, o Nikkei teve queda de -0,58% e, em Seul, o Kospi caiu -0,55%. Na China, porém, os mercados não acompanharam o mau humor de outras partes da Ásia ajudados por papéis do setor bancário. O Xangai ganhou +1,06% e o Shenzhen teve alta de +1,53%. Seguem no radar, no entanto, os efeitos negativos da política chinesa de tolerância zero para a Covid-19. Em Taiwan, o Taiex teve ganho marginal de +0,08%.
“O lucro líquido comparável para os ajustes não recorrentes foi de R$ 86 milhões e margem líquida de 1,2% no trimestre, com evolução de 36,5%”, diz a companhia.
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“Não existem dúvidas que as criptomoedas são uma tendência crescente na América Latina. Temos acompanhado o mercado de perto e acreditamos que existe um potencial transformacional na região”, explica David Velez, CEO e fundador do Nubank.
Com Reuters
Além da melhora com o vírus, nos Estados Unidos, a decisão do presidente, Joe Biden, de considerar a eliminação das tarifas da era Trump contra Pequim aumentou ainda mais o apetite por risco.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 758 milhões, alta de 29,8% ante o primeiro trimestre do ano anterior.
O resultado veio levemente acima das expectativas do mercado, que apontavam para 0,2%. Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 8,3%.
Nesse sentido, os analistas destacaram no relatório que os resultados foram marcados pela deterioração e perda de beneficiários no segmento Afinidade.
“Queremos eficiência, porque maior eficiência significa menor custo”, disse ele. “Mas as empresas não querem eficiência à custa de risco excessivo.”
Já entre as maiores altas, Engie (EGIE3) sobe 2,45%, Ambev (ABEV3) avança 2% e Cemig (CMIG4) ganha 2,06%.
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