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Direto do Congresso Federal, o analista político Erich Decat traz os três principais acontecimentos de Brasília no âmbito da política e da economia. Neste domingo (19), Decat entrevista Joni Vargas, economista da Zahl Investimentos. O aumento na taxa de juros dos Estados Unidos e a Selic a 11,75% ao ano estão entre os temas abordados.
Os EUA estimaram nesta quinta-feira, 17, de maneira conservadora, que 7 mil militares russos já morreram em um mês de conflito, mais do que o número de americanos mortos em 20 anos de guerra no Iraque e no Afeganistão. Analistas do Pentágono dizem que uma taxa de 10% de baixas, incluindo mortos e feridos, para uma unidade militar a torna incapaz de realizar tarefas de combate.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, aumentou a taxa Selic para 11,75%. No ano passado, a taxa básica de juros chegou a 2% ao ano. Apesar de que, há quem diga que o Banco Central errou em elevar demais ou de menor a inflação, o analista de renda fixa na Nord Research, Christopher Gomes Galvão, acredita que o Banco Central pode até estar “subestimando a alta”.
“O Copom avalia que o momento exige serenidade para avaliação da extensão e duração dos atuais choques. Caso esses se provem mais persistentes ou maiores que o antecipado, o Comitê estará pronto para ajustar o tamanho do ciclo de aperto monetário”, diz o documento.
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A mineradora acrescentou que adotará a continuidade do diálogo com o MPT, autor do ação, sempre “atendendo aos parâmetros legais cabíveis”. E reforçou compromisso com a saúde e a segurança dos empregados, além de reiterar que “cumpre obrigações legais de segurança”.
A população desocupada foi de 12 milhões de pessoas, queda de 6,6% na mesma comparação, o que representa uma redução de 858 mil pessoas. No confronto com o mesmo período do ano anterior, a queda no percentual de desocupados é de 18,3%, o que representa 2,7 milhões de pessoas a menos em busca de trabalho.
Confira a análise na íntegra:
O real teve na semana a segunda melhor performance comparado a seus principais pares, perdendo apenas para o peso mexicano, e segue, com folga, na liderança do ranking de desempenho das principais moedas neste ano frente ao dólar.
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O banco central se reuniu para discutir a política monetária depois de aumentar sua taxa básica de 9,5% para 20% em 28 de fevereiro, após o rublo cair a mínimas recordes diante da imposição de sanções ocidentais contra a Rússia em resposta à invasão da Ucrânia.
“Desde 2018 o Banco Central americano não subia a sua taxa, isso vai surtir reflexo tanto na economia americana quanto nas principais economias mundiais”, afirmou o economista.
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