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• 2024-07-13 20:36:45

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O Itaú ajustou sua lista de compras no mercado de ações para incluir Eneva, Energisa (empresas mais defensivas) e Assaí, enquanto retirou do grupo Magazine Luiza, Méliuz (mais sensíveis a altas de juros) e Bradesco (afetado por cenário macro mais incerto).

Segundo uma fonte, o governo trabalha para convencer o Senado a aprovar a reforma do IR com o argumento de que não há carta na manga da equipe econômica para financiar a expansão do programa de transferência de renda no ano que vem.

Desde a semana passada, circulam relatos de que o governo chinês irá reestruturar a Evergrande e estatizá-la.

Antes de a medida aprovada pelo Comitê neste sábado chegar ao plenário da Câmara – não se sabe ao certo quando – espera-se que ela seja alterada para refletir eventuais acordos entre a Câmara e o Senado. Revisões adicionais também são prováveis.

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A semana começou com os investidores de olho na inflação e Selic. A inflação apressou o Banco Central a atuar no câmbio e o mercado se pergunta se isso tem relação com a alta de juros. O mercado também concentra as atenções no relatório Focus, que aponta as projeções dos agentes econômicos para os principais indicadores do Brasil.

As blue-chips avançaram, lideradas pelo setor de consumo básico antes do feriado do Dia Nacional.

A utilização do Tesouro Direto por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas até R$ 5 mil, que correspondeu a 83,6% do total de 540.702 operações de vendas ocorridas em agosto. Só as aplicações de até R$ 1 mil representaram 63,2%. O valor médio por operação foi de R$ 6.126.

SALTO NAS IMPORTAÇÕES

No acumulado dos oito primeiros meses do ano, houve saída líquida de recursos via remessa de lucros e dividendos, de US$ 14,492 bilhões. A expectativa do BC é de que a remessa de lucros e dividendos de 2021 some US$ 28 bilhões. A projeção deve ser atualizada no RTI, na próxima semana.

O grupo Transportes registrou alta de 2,22% no IPCA-15 de setembro, contribuindo com 0,46 p.p. na variação agregada do índice. Os combustíveis como um todo ficaram 3,0% mais caros em setembro, acelerando a variação na comparação com os 2,02% do IPCA-15 de agosto. Com a alta de 2,85% em setembro, o preço médio da gasolina já acumula um salto de 39,05% nos últimos 12 meses. Os demais combustíveis também apresentaram altas no IPCA-15 de setembro: etanol (4,55%), gás veicular (2,04%) e óleo diesel (1,63%).

Às 11h45, a Minerva (#BEEF3) registrava a segunda maior alta do Ibovespa, com ganhos de 3,39% (R$ R$ 10,06); BRF (BRFS3) +1,34% (R$ 24,24); JBS (JBSS3) +1,48% (R$ 34,37); Marfrig (MRFG3) +0,27% (R$ 22,47).

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