Magazine Luiza (MGLU3): -3,81% | R$ 2,02Azul (AZUL4): -3,31% | R$ 13,43Copel (CPLE6): -1,89% | R$ 8,81CPFL (CPFE3): -1,72% | R$ 34,34Eletrobras (ELET6): -1,70% | R$ 38,85(12h05) – Ibovespa opera em alta de 0,45%, cotado aos 114.701,65 pontosO índice sobe nesta quarta, com o movimento otimista no exterior diante da queda dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, com a menor preocupação de um risco de “shutdown” da máquina pública dos Estados Unidos. Além disso, as medidas do governo para atingir sua meta fiscal também continuam no radar dos investidores.

Mediante a esse cenário, o gestor da Mirante Investimentos, Frederico Castro, indicou alguns dos setores que devem estar no radar dos investidores porque vão se beneficiar da queda de juros aqui no Brasil. Para ele, existem dois setores específicos que serão mais beneficiados em um cenário de inflação controlada e queda de juros, são eles o varejo e as construtoras.

De acordo com Rignel, a carteira de investimento da Alpha Key não tem nenhuma ação dos três grandes setores que compõem o Ibovespa. Ele explica que o portfólio da empresa é preenchido com empresas menores, e que apresentam um caminho aparentemente mais fácil, com uma proposta de risco-retorno melhor e já embutido nos preços.

“Volto hoje para dizer que mantenho minha inabalável confiança na humanidade. Naquela época, o mundo ainda não havia se dado conta da gravidade da crise climática. Hoje, ela bate às nossas portas, destrói nossas casas, nossas cidades, nossos países, mata e impõe perda e sofrimento aos nossos irmãos, sobretudo aos mais pobres”, disse Lula. 

“Esses setores são mais beneficiados porque, quer queiram, quer não, estamos falando de mais renda disponível para o consumidor gastar em vestuário, alimentação e etc, e também para que ele possa adquirir seu imóvel com juros menores”, explica o gestor em participação na programação da BM&C News.

Boa noite, investidores! Estamos encerrando a cobertura do BM&C News. Nos vemos amanhã!(17h15) – Fechamento de mercadoIbovespa: 119.391,55 ( +1,03%)S&P 500: 4.505,17 (+0,84%)Nasdaq: 13.926,05 (+0,81%)Dow Jones: 34.907,11 (+0,96%)Dólar: R$ 4,87 (-0,91%)Euro: R$ 5,18 (-1,72%)(17h00) – Dólar fecha em queda de 0,91%, cotado a R$ 4,87Nesta quinta, a moeda norte-americana registrou uma cotação máxima de R$ 4,92 e mínima de R$ 4,86.

InflaçãoA Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em agosto, oindicador ficou em 0,23% e acumula 3,23% em 12 meses. Após sucessivas quedas no fim do primeiro semestre, a inflação voltou a subir na segunda metade do ano, mas essa alta era esperada pelos economistas.

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A última vez em que o Banco Central tinha diminuído a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.Apartir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

Para contextualizar, atualmente, os EUA têm a maior economia do mundo, responsável por US$ 25 trilhões do PIB Global – o que significa que 25% da riqueza global que o mundo todo produz vem dos Estados Unidos.

Nova dinâmica?Até aqui, o petróleo vinha auxiliando os trabalhos dos bancos centrais em controlar a inflação, mas as commodities em geral sofrem influência direta das forças de oferta e demanda, que ditam seus preços. Portanto, o que normalmente altera a dinâmica de preços é uma demanda forte e/ou uma produção menor, é simples assim.

Para 2023, já é previsto o estouro da meta, que é de 3,25%, com o mesmo intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

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