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O dólar subiu pelo quinto pregão consecutivo nesta sexta-feira, quando fechou acima de 5,61 reais e na máxima em quase três semanas, puxado pela força da moeda no exterior em meio a discussões acaloradas sobre chances de aperto monetário antecipado nos Estados Unidos.
O Dow ficou para trás de seus pares, afetado por perdas acentuadas nas ações da fabricante de equipamentos de rede Cisco.
A Petrobras pontuou ainda que o consórcio dará continuidade às operações para concluir o projeto de perfuração do poço até a profundidade prevista e verificar a extensão da nova descoberta, além de caracterizar as condições dos reservatórios encontrados.
Os bancos têm afirmado que conseguiram, até aqui, repassar em parte a alta da Selic para as novas concessões de empréstimos, o que pode ajudar na rentabilidade nos próximos trimestres. “As novas safras (de crédito) já estão entrando com spreads (diferença entre custo e valor cobrado do cliente) maiores”, disse o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, na semana passada.
A estimativa é de uma dívida bruta fechando 2021 em 81,5%, ligeiramente acima do patamar de 81,39% visto anteriormente.
A Ser Educacional (SEER3) anunciou que pagará R$ 15,893 milhões em dividendos intermediários aos acionistas.
Aqui no Brasil, ontem o Ibovespa fechou em queda de 1,39%, aos 102.948 pontos, o patamar mais baixo em mais de um ano. A última vez tinha sido em 12 de novembro de 2020. Segundo especialistas, a alta da inflação e as preocupações fiscais no Brasil têm sido as principais pressões negativas para o mercado de ações.
Já os preços da melancia tiveram variações para cima e para baixo. “No geral, houve redução de 8,2% na oferta, explicada pelo pico da produção goiana no mês de setembro”, conclui a Conab.
Com a agenda de dados esvaziada, os investidores reagem a uma piora das expectativas sobre a atividade interna neste ano e em 2022, em meio à inflação e taxa Selic em alta forte no País, além do impasse sobre a PEC dos Precatórios no Senado que realimenta a aversão a risco, avalia o economista Alexandre Almeida, da CM Capital Markets.
As ações europeias fecharam em baixa nesta quinta-feira, interrompendo uma série de quebras de recordes alimentada por balanços fortes, pressionadas pela fraqueza nas ações relacionadas às commodities devido à queda nos preços de petróleo e metais.
Mas o ajuste de baixa frente o real é limitado pelo cenário de aversão ao risco no exterior.
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