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• 2024-08-24 20:50:56

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Os preços do petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, com as expectativas de forte demanda e a crença de que um importante grupo de produtores não abrirá as torneiras rapidamente ajudando a reverter as perdas iniciais, causadas pela liberação de reservas de combustível pelo maior consumidor energia do mundo, a China.

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A Amazon, que revelou ter uma fatia de 20% na Rivian no fim de outubro, encomendou 100 mil de suas vans elétricas como parte do esforço para reduzir a pegada de carbono.

O Dow Jones chegou a tocar os 36 mil pontos pela primeira vez durante as negociações intradiárias, terminando pouco abaixo desse nível.

Os futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,99 dólar, ou 1,1%, para 84,71 dólares o barril, após atingir a mínima da sessão de 83,03 dólares.

Na B3, o dólar futuro subia 0,73%, a 5,7015 reais.

A Petrobras também antecipou mais R$ 31,8 bilhões em dividendos, mais que o lucro do 3º trimestre.

Assim, o Xangai Composto foi estável em -0,08% e o Shenzhen Composto ganhou 0,49%. Em Tóquio, o Nikkei subiu 2,61%; em Seul, o Kospi avançou 0,28%; em Taiwan, o Taiex subiu 0,48%; em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,88%.

Nesta segunda, os investidores ficam atentos às atenções para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021, a COP 26, na cidade escocesa de Glasgow. A cúpula ocorre um dia após os líderes do G20 se esquivarem de assumir a meta de encerrar as emissões de carbono até 2050, um prazo citado amplamente como necessário para evitar um aquecimento global mais extremo.

O petróleo dos EUA (WTI) ganhou 0,84 dólar, ou 0,6%, para 84,05 dólares, tendo recuado para 82,74 dólares anteriormente.

A Petrobras afirmou nesta segunda-feira que não antecipa decisões de reajustes de preços de combustíveis, após o presidente Jair Bolsonaro ter afirmado mais cedo que a estatal anunciará mais uma variação nos valores em cerca de 20 dias.

No seu Relatório de Riqueza Global, o Allianz avalia que a distância entre os países desenvolvidos e emergentes deve voltar a se alargar assim que acabar a ajuda do Estado aos mais vulneráveis por causa da pandemia. O mesmo deve valer para a desigualdade dentro dos países, especialmente considerando que as perdas educacionais devem dificultar a mobilidade social.