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Confira os destaques desta terça-feira:
Juros mais altos nos EUA tendem a beneficiar o dólar globalmente.
O sr. está mais cauteloso, então, do que boa parte dos economistas em relação ao crescimento da economia mundial em 2022? É isso? Não diria que estou mais cauteloso. Não estou dizendo que (a retomada) não vai acontecer, mas há tantas variáveis envolvidas que é difícil prever qual será o desempenho da economia. Muitas coisas ainda podem mudar. Vai depender da solução de alguns desses problemas de que falamos há pouco e muito das decisões do Fed sobre as taxas de juros. Há também muita preocupação com a China. Se essa preocupação é por causa da política ou por causa do crescimento econômico, é difícil de decompor. Outro problema sério que estamos tendo é o climático, que afeta a produção de commodities agrícolas. No Brasil, por exemplo, houve uma quebra de safra neste ano (de produtos como milho, trigo, cana-de-açúcar). Isso pode ser só um problema local, mas para o futuro a gente tem de esperar mais situações anormais. Vamos ter mais secas, mais chuvas, mais furacões. Agora, com a aprovação do pacote de infraestrutura do governo Biden, de US$ 1 trilhão, certamente haverá uma melhora na perspectiva de crescimento em 2022.
Soma-se a isso a perspectiva de menor ímpeto para a economia global, conforme visão da Capital Economics, que baixou projeções de crescimento global em 2022. Ciclos de expansão econômica mais fraca tendem a ser benéficos para o dólar, ativo visto como de segurança.
O banco central já começou a desacelerar as compras de títulos em grande escala que vêm fazendo há mais de um ano e meio para manter os custos dos empréstimos baixos e os mercados financeiros funcionando sem problemas. Esses mesmos mercados apostam cada vez mais que o próximo passo –os aumentos das taxas– começará em meados do ano que vem, muito antes do que Powell e seus colegas sinalizaram.
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A alta de 5,09% no preço da gasolina impediu uma desaceleração mais intensa na inflação ao consumidor dentro do IGP-10 de novembro, informou hoje a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) passou de um aumento de 1,26% em outubro para um avanço de 0,79% em novembro.
Também estão aptas para a licitação, após terem sido aprovadas em reuniões anteriores: Petrobras, Chevron, Ecopetrol, Enauta, Equinor, Petrogal, Petronas e TotalEnergies.
IGP-DI
A produção manufatureira subiu 1,2% no mês passado para seu patamar mais alto desde março de 2019, após ter recuado 0,7% em setembro, informou o Federal Reserve nesta terça-feira.
O ativo opera em alta de 3,58%, a R$ 53,21 às 15h30.
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