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• 2024-08-24 12:45:29

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Foto: Reuters/Andrew KellyOs índices futuros dos Estados Unidos sobem nesta sexta-feira (30), uma vez que os investidores ficam em compasso de espera para o indicador de inflação favorito do Federal Reserve. Às 9h30, o Índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) será divulgado, e a expectativa para o núcleo do PCE é de estabilidade em 4,7% em maio.

Os economistas projetaram que a taxa Selic deve terminar 2023 em 12,00%, uma queda de 0,25 ponto percentual em relação ao levantamento anterior. Há quatro semanas, a projeção era de que os juros terminariam o ano em 12,50%.

IndicadoresNo Brasil, os economistas revisaram mais uma vez a taxa básica de juros para baixo em 2023. Além disso, o mercado fez cortes nas projeções de inflação em todos os anos de referência. Os dados são do Boletim Focus, levantamento do Banco Central que reúne as projeções do mercado sobre os principais dados econômicos brasileiros. Os economistas projetaram que a taxa Selic deve terminar 2023 em 12,00%, uma queda de 0,25 ponto percentual em relação ao levantamento anterior. Há quatro semanas, a projeção era de que os juros terminariam o ano em 12,50%.

3h – Alemanha: Produção Industrial (Maio)8h – Brasil: IGP-DI (Junho)9h30 – EUA: Relatório de Emprego – Payroll (Junho)13h45 – Zona do Euro: Discurso de Christine Lagarde, presidente do BCE14h – EUA: Contagem de Sondas Baker HughesIbovespa – Foto: Reuters/Amanda PerobelliO Ibovespa fecha em alta nesta quinta-feira (29), com o mercado concentrado na decisão do Conselho Monetário Nacional sobre a meta de inflação no país. Investidores também repercutiram a divulgação do Relatório de Inflação do Banco Central, no qual a autoridade monetária apresentou perspectivas mais positivas para a economia brasileira.

PMI composto dos EUA cai para 44,1 em agosto (Foto: Getty Images)O Índice de Preços das Despesas de Consumo Pessoal (PCE) dos Estados Unidos cresceu 0,1% em maio na comparação mensal, de acordo com informações divulgadas pelo Departamento de Comércio norte-americano nesta sexta-feira (30). Em abril, a variação foi de 0,4%.

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentou uma queda de 3,07% em maio em relação ao mês anterior, quarto resultado negativo consecutivo, conforme mostrou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O acumulado no ano foi de -4,04%, o menor para o mês de maio desde o início da série histórica, em 2014. O acumulado em 12 meses ficou em -9,20%, a maior queda da série histórica para esse indicador. Na relação com maio de 2022, o índice teve alta de 1,81%.

No acumulado do ano, o IRRF – Rendimentos de Capital teve alta de 37,39%, chegando a R$ 40,65 bilhões. Os acréscimos nominais chegaram a 41,24% em fundos e a 77,69% em títulos de renda fixa.

Essa indicação de que mais aumentos de juros podem ser necessários, juntamente com umcomunicadoenfatizando essa preocupação, foi interpretada como uma postura hawkish, ou seja, mostrando preocupação do FED com a inflação. Essa postura geralmente resulta em uma tendência de aumento das taxas de juros, o que pode ter um impacto negativo nas ações.

IndicadoresNo Brasil, o Índice de Gerente de Compras (PMI) composto no Brasil ficou em 51,5 em junho, ante 52,3 registrado no mês anterior, de acordo com o S&P Global. Já o PMI de serviços, por sua vez, passou de 54,1 em maio para 53,3 em junho.

Apesar deste cenário externo, Santos destacou que as medidas adotadas pelo governo têm gerado um ambiente positivo, que já aparece nas projeções do mercado financeiro, como as do boletim Focus.

Outra atração anunciada foi o Study Tour, que tem como objetivo trazer a experiência aos congressistas das melhores soluções do mercado por meio de visitas técnicas a lojas em São Paulo. Os participantes terão a possibilidade de conhecer conceitos, nas quais os executivos das empresas apresentarão a estratégia e propostas das lojas, destacando as tecnologias utilizadas, políticas de atendimento ao cliente, visual merchandising, abastecimento e outros pontos relevantes.

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) rebateu dizendo que o crescimento do PIB deve reduzir a dívida. “Se tivermos crescimento de 2%, como está previsto para este ano, essa relação dívida PIB vai cair”, afirmou.