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• 2024-09-19 18:13:31

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RADAR CORPORATIVO

“Quando você tem uma estabilidade muito grande, gira muito menos”, explicou.

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A Metinvest, controlada majoritariamente pelo magnata dos negócios e homem mais rico da Ucrânia, Rinat Akhmetov, disse que ninguém ficou ferido no bombardeio, que atingiu duas coquerias e outras áreas.

Segundo o vice-presidente financeiro, Richard Lark Jr., o yield da empresa atualmente está em 45 centavos de real e está “caminhando para 50” no curto prazo. A elevação, além do retorno da demanda e da alta nos custos com combustível, tem sido proporcionada por redução de descontos e de tarifas promocionais, explicou o executivo.

O ministro da Economia da Alemanha disse que seu país quer praticamente acabar com a importação de carvão e petróleo russos até o final do ano. Robert Habeck disse ao semanárioFrankfurter Allgemeine Sonntagszeitungque a Alemanha pretende encerrar o uso de carvão russo no próximo outono.

“A Petrobras, depois da descoberta do pré-sal, tem o preço de extração menor do mundo ficando em torno de US$6 o barril. É uma empresa que vem gerando bastante caixa”, avaliou o especialista durante participação na programação da BM&C News.

Confira os destaques desta segunda-feira:

No cenário doméstico, impregnou o risco político com a possibilidade de o governo federal aumentar o Auxílio Brasil para frear o aumento do preço dos combustíveis, o que acende o alerta do risco fiscal que economistas alertaram, além de aumentar a percepção de aversão ao risco local, demonstrada nas curvas de juros.

Segundo Kladov, contratos já firmados com outros países foram cancelados por pressão dos EUA. As ameaças americanas, no entanto, podem também ser um tiro no pé e criar situações incômodas com aliados como a Índia, vista como peça-chave para conter a expansão chinesa na Ásia e, ao mesmo tempo, parceira tradicional da Rússia em sistemas de Defesa.

Mizintsev, que afirmou que as forças russas estavam obedecendo os cessar-fogo, disse que as forças ucranianas haviam minado bairros residenciais e destruído pontes e estradas.

O educador e analista Alexandre Cabral também avaliou o cenário de reajuste de preço e foi em linha com a análise do economista: “Não podemos culpar Bolsonaro pela luz e combustível estarem mais caros, isso foi uma lei passada no governo Temer”, afirmou.