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• 2024-09-19 13:54:16

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Paulo Guedes. Foto: Marcos Corrêa/PRO ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quinta-feira uma solução jurídica ou política para a salgada conta de precatórios no ano que vem, de quase 90 bilhões de reais, defendendo que a proposta do governo de parcelar as obrigações não significa um calote e que as críticas da Instituição Fiscal Independente (IFI) nesse sentido são descabidas.

Agenda econômicaAlemanha: BCE publica ata de sua última reunião de política monetária às 8h30;EUA/Dpto Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego da semana até 21/08 às 9h30;EUA/Depto. do Comércio: PIB do 2TRI (2ª leitura) às 9h30;CPI da Covid: José Ricardo Santana, ex-diretor da Anvisa, presta depoimento às 9h30;Paulo Guedes participa de audiência na Comissão Temporária da Covid-19 às 10h;Caged projeta criação líquida de 300.000 postos de trabalho em julho às 10h;Ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, participa de coletiva sobre o Caged de julho às 10h30;Paulo Guedes participa de painel na Expert XP às 15h30;Divulgação de votos do CMN após às 18h.

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“A ideia do programa é premiar os consumidores que têm esforço de reduzir a carga e contribuir para aumento da segurança e redução do custo de geração”, disse o secretário, durante coletiva de imprensa para apresentar as iniciativas do governo.

Bloomberg Photo/Dado GaldieriNo dia de hoje (26), a Eletrobrás comunicou ao mercado que a sua subsidiária Furnas assinou um contrato com o Banco do Brasil para contratação de operação de crédito por meio de emissão de Nota de Crédito à Exportação (NCE) no valor de R$ 600 milhões. Esta operação terá um juro de CDI +2,25% ao ano, com prazo total de 7 anos e com uma carência de 36 meses para pagamento do principal.

O consumo na primeira parte do mês também mostrou um aumento ante 2019, em 1,4%, o que confirma tendência de que a demanda está maior do que no período pré-pandemia.

A primeira novidade foi o lançamento de três maquininhas para comerciantes e uma conta para pessoas jurídicas, além de dar descontos progressivos em taxas a lojistas de suas plataformas que atinjam determinados patamares de crescimento.

Ao falar em evento online promovido pela FGV, ele destacou que a “massa de risco” tem um tratamento de requerimento de capital diferenciado para os que são bancos e para os que não são, sendo necessário dissecar o que se transforma em alavancagem e o que não é alavancado.

Uma possibilidade, de acordo com Dias, seria a criação de um fundo com recebíveis de impostos da União, dos Estados e de municípios com valor de até 1,2 trilhão de reais, segundo ele.

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