A Minerva Foods (BEEF3) informou nesta terça (28) que cancelou quase US$ 60 milhões em bonds que venceriam entre os anos de 2028 e 2031.
Descrito até por amigos como um “trator”, com estilo vingativo e acostumado a “dar o troco”, o presidente da Câmara transitou entre contradições desse tipo no primeiro ano de mandato. Articulou acordos com governistas e com a oposição, mas “atropelou” o regimento da Casa quando foi conveniente, pulando debates em comissões especiais.
Já em 2006, houve queda de 5,9% no período anterior ao pleito. Nos seis meses posteriores, no entanto, a Bolsa subiu 26%. Em 2014, em ambas janelas de seis meses, antes e depois das eleições, os retornos foram positivos.
Em participação ao BM&C News, o analista da Kinvo, Beto Assad, avaliou as perspectivas de PetroRio (PRIO3), destacando seus sinais de lateralidade contínua. “Está trabalhando em cenário de lateralidade, na região dos R$22,90 e R$19,25, isso por topos e fundos”.
Entre as ações com as maiores quedas, estão: Azul ( AZUL4: – 7,34% – R$ 23,86); CVC (CVC3: -7,33% – R$ 13,14) e Gol (GOLL4: -6,72% – R$ 16,66).
Entre os que foram vítimas de tentativas de golpes, 69% afirmaram que nunca caíram na armadilha. O golpe reportado como mais comum pelos entrevistados (48%) foi a tentativa de clonagem do cartão ou troca de cartão.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de +0,69%, cotado a 104.822,44 pontos.
Entre as ações com as maiores altas, estão: Cielo (CIEL3: +4,59% – R$2,28); Yduqs (YDUQ3:+3,99%– R$ 20,87); CVC (CVC3: +3,05% – R$ 14,18)
“No momento, não ouvi falar de nenhum movimento para mudar o curso”, disse uma fonte da Opep+. Uma fonte de petróleo russa e duas outras fontes da organização também disseram que nenhuma mudança no acordo era esperada na próxima semana.
Em um ano marcado por forte crescimento na arrecadação tributária, o Ministério da Economia revisou suas estimativas e passou a prever que o governo federal encerrará 2021 com um déficit primário de 89,8 bilhões de reais, o melhor resultado em sete anos.
A Dívida Bruta do Governo Geral – que abrange o governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o Banco Central e as empresas estatais – é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.
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