O dólar teve destaque no pregão de hoje. Em uma sessão bastante volátil em que os mercados monitoravam o noticiário de Brasília sobre novas despesas, a moeda norte-americana virou, mas recuperou e finalizou o dia em alta, com investidores aliviados com a informação de que o novo Bolsa Família ficará dentro do teto de gastos.

A projeção para o índice em 2022 foi de 3,81% para 3,84%. Quatro semanas atrás, estava em 3,75%.

Além disso, na CPI da Covid, Coronel Helcio Bruno presta depoimento às 9h30. Na sessão, o coronel deve responder sobre seu papel nas negociações entre a Davati e o Ministério da Saúde.

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Para Alvaro Bandeira, economista-chefe do Modalmais, em entrevista à BM&C News, os precatórios devem ser pagos, caso contrário, o governo só estaria adiando um problema com a tentativa de parcelar os precatórios. “Melhor seria, talvez, emitir moeda, pagar logo os precatórios, zerar a mesa e seguir adiante”, disse ele.

A Viveo, holding que reúne os negócios da Cremer e da Mafra Hospitalar, trilhou o mesmo caminho. A empresa, que acaba de concluir sua oferta, postergou o IPO inicialmente previsto para o início do ano e lançou a oferta apenas para institucionais e ancorada em fundos como a Dynamo e Equitas, além do fundo soberano de Cingapura GIC.

JHSF (JHSF3) A JHSF (JHSF3) divulgou os resultados do segundo trimestre nesta quinta-feira (5). A empresa teve lucro líquido de R$ 321,4 milhões, um aumento de 26,4% contra o mesmo período de 2020.

A Berkshire Hathaway, conhecida pelo fundador e megainvestidor Warren Buffett, registrou lucro líquido de US$ 28,094 bilhões no segundo trimestre, 6,8% acima do registrado no mesmo período de 2020.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2023, que seguiu em 3,25%. No caso de 2024, a expectativa permaneceu em 3,00%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,25% e 3,16%, respectivamente.

O BTG Pactual passou a projetar o dólar a R$ 5,00 ao fim deste ano, piorando a perspectiva para o desempenho da moeda brasileira em meio a “cenário desafiador” marcado por incertezas fiscais domésticas e apostas de redução de estímulos pelo Federal Reserve.

Como os irmãos Pataxós, moradores de pequenas cidades do interior estão aderindo aos bancos digitais para entrar no mercado bancário. Com o atrativo de tarifa zero e facilidades na abertura de contas, essas instituições estão criando novas estratégias para conquistar esse público, que ficou muito tempo à margem do sistema bancário.

Agora, a situação é outra. O pano de fundo atual para a chegada de empresas de outras regiões do País na Bolsa, diz o diretor de relacionamento com clientes da B3, Rogério Santana, é a maior funcionalidade do mercado brasileiro. “Há mais investidores olhando IPOs, gestores querendo ouvir histórias diferentes novas e fundos de investimento captando recursos.”

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