Segundo Bolsonaro, uma parte considerável do insumo consumido no Brasil é importada e o governo tem que pagar o preço cobrado no exterior.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto para reduzir os preços dos combustíveis, mas o presidente do Sindtanque-MG não considera a solução eficaz. “Isso é apenas tampar o sol com a peneira”, avaliou Gomes.

Foto: REUTERS/Dado RuvicA vacina daPfizer/BioNTech apresentou 90,7% de eficácia contra o coronavírus em um ensaio clínico com crianças de 5 a 11 anos, informou a farmacêutica norte-americana nesta sexta-feira.

Bolsonaro diz que não haverá furo no teto de gastos e fala sobre alta no preço dos combustíveis

A ideia é adotar a correção da inflação de janeiro a dezembro. Só essa mudança proporcionaria uma folga extra de R$ 40 bilhões, segundo fontes ouvidas pela reportagem do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Óleo de palma e soja e derivados de petróleo, como resina, foram algumas das áreas de pressões de custo, enquanto o preço do frete marítimo foi de 10 e 15 vezes mais altos do que no final de 2019, acrescentou.

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Após a mudança no teto de gastos, o ministério da Economia sofreu uma debandada.

No fim de maio, o banco central da China elevou a alíquota do compulsório de reserva cambial para instituições financeiras de 5% para 7%, com participantes do mercado interpretando a medida como uma tentativa de conter os ganhos da moeda chinesa.

O índice Stoxx 600 sobe 0,73%, aos 473.14 pontos.

Bolsonaro ainda disse que a economia do país anda na direção certa. “Entendemos que economia está ajustada. Não existe solavanco ou descompromisso”, afirmou.

Veja mais:

A proposta que está na mesa e que deve ser validada com o presidente é mudar a fórmula do teto, que hoje é corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses até junho do ano anterior ao de sua vigência.

Cenário interno:

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