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• 2024-09-09 06:55:21

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O Ibovespa iniciou as negociações desta quarta-feira (4) em alta, recuperando parte das fortes perdas registradas nos dias anteriores. O cenário político em Brasília continua influenciando negativamente as ações locais.

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNo início da semana, a Americanas (AMER3) anunciou ao mercado a descoberta de um rombo contábil de R$ 20 bilhões, desde então, o mercado está acompanhando o desenrolar dessa história.

Gráfico do mercado. Foto: Reprodução, NelógicaOs índices futuros de Wall Street abriram, nesta sexta-feira (13), oscilando perto da estabilidade à espera da divulgação de balanços do quarto trimestre de grandes bancos americanos. Entre os bancos que divulgarão hoje, estão: J.P Morgan, Wells Fargo, Citigroup e Bank of NY Mellon.

O índice Nasdaq, referência para os ativos de bigtechs, como Meta (Facebook), Alphabet (Google) e Amazon, acumulou uma queda de mais de 30% no ano. O S&P 500, por sua vez, teve uma baixa de 18%, enquanto o Dow Jones teve uma desvalorização mais modesta, de 8%.

O tempo passou e este comercial começou a ser replicado, significando que devemos olhar para os nossos vizinhos, em especial os mais parecidos conosco, ao menos em comportamento governamental, para entender o que acontecerá se não fizermos a escolha certa. Sendo assim, o que ocorrerá aqui no futuro breve pode ser antevisto se olharmos para o lado. Não à toa, de imediato, ainda naqueles idos do final da década dos 80 do século XX, época de congelamentos de preços, sempre que temíamos que uma política econômica pudesse ser a errada dizíamos: olhem para a Argentina, estamos fazendo igual, por isso ela pode ser o nosso reflexo no espelho futuro caso sigamos a mesma experiência, e daí ficou a expressão “ela, somos nós, amanhã”, com o significado de que se deve olhar em volta e ver o que está acontecendo na nossa região para buscarmos as práticas corretas, ao invés de escolher as medidas inadequadas. A América Latina, neste momento, incluindo o Brasil, parece ter decidido por um caminho em que bastará mirar os vizinhos, pois certamente trará o vislumbre do que poderá acontecer a todos, já que, pelo que parece, podemos ter ignorado os avisos que nos são dados.

Às 13h50, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 1,62%, cotado a 107.044 pontos.

ÁsiaAs bolsas asiáticas fecharam entre perdas e ganhos nesta quarta, à espera da última ata de política monetária do Federal Reserve (Fed), que pode mostrar uma postura mais moderada do banco central dos Estados Unidos no aumento de juros.

Durante a reunião, o colegiado do Fed decidiu reduzir o ritmo de alta de juros. Sendo assim, elevou a taxa básica dos EUA em 0,5 ponto percentual (p.p.), para um intervalo entre 4,25% e 4,5% ao ano. Nas quatro reuniões anteriores, o Fed havia promovido altas de 75 pontos-base.

Além disso, o Livro Bege também foi divulgado, revelando que a alta inflação continua a reduzir o poder de compra dos consumidores. Sobretudo entre famílias de renda baixa e moderada, segundo informam empresários consultados pelo Federal Reserve. “Atividade econômica permaneceu relativamente inalterada nas últimas semanas. Os gastos do consumidor aumentaram ligeiramente. Já o emprego cresceu em ritmo modesto a moderado. Banqueiros informaram que demanda por hipotecas residenciais permaneceu fraca”, afirma o livro.

Confira a notícia na íntegra:

Gráfico do Ibovespa. Foto: Reprodução, PixabayAtuação rápida do governo federal para impedir novos ataques de bolsonaristas radicais impede uma reação pior do mercado nesta segunda-feira. Afastamento do governador do Distrito Federal e demissão do Secretário de Segurança também aliviam o clima de tensão após tentativa de golpe nas sedes dos três Poderes. Às 13h, o Ibovespa opera em leve alta de +0,13%, aos 109.099,90 pontos.

Sendo assim, a venda foi anunciada apos o fechamento do último pregão de 2022. Logo, como não houve sessão desde o anúncio, o mercado estava com o ajuste na cotação “represado”.

▪️ IBGE: IPCA de dezembro projeta mediana de 0,45%, na margem (9h)

O saldo primário indica que o governo deve gastar menos do que a arrecadação do ano, sem contar as despesas com a dívida pública. Se confirmado, será interrompida uma trajetória de oito anos com as contas no vermelho.