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O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, por 290 a 121 votos, um destaque do PT que buscava mudar a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para ampliar a faixa de isenção e criar novas alíquotas, de 30% a 37,5%. Hoje, a taxação máxima no IRPF é de 27,5%.
Magda Chambriard, ex-diretora-geral da ANP, apontou que a rodada poderia ser interessante para grandes petroleiras globais, devido aos blocos próximos ao polígono do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos, embora estejam em áreas também pouco exploradas.
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O Estadão/Broadcast conversou com senadores durante a votação dos chamados destaques (sugestões de alterações) do projeto na Câmara. Os parlamentares listam uma série de impasses: insatisfação com o presidente Jair Bolsonaro, embate com o ministro da Economia, Paulo Guedes, risco de queda na arrecadação de Estados e municípios e falta de empenho do Planalto para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária.
O preço fixado teve um desconto de cerca de 1% ao relacionar a cotação de fechamento de ação ontem, de R$ 23,27.
A Azevedo e Travassos (AZEV4) anunciou na última sexta-feira (3) em fato relevante a concessão do financiamento DIP no valor de R$ 40 milhões ao Grupo UTC, controlador da UPI Heftos. O valor será utilizado como parte do pagamento a ser ofertado pela UPI Heftos.
Para o ministro, ainda que a proposta de reforma do IR do governo tenha sofrido alterações na Câmara, as ideias centrais foram preservadas, com a redução da tributação sobre empresas e pessoas físicas e a imposição da taxação dos dividendos.
De acordo com o Comsefaz, a perda da União na reforma do IR “pode ser mais do que compensada pela revisão de benefícios do PIS/Cofins”.
Além disso, a oposição queria criar novas faixas de alíquotas, de 30% para rendimentos de R$ 20 mil a R$ 35 mil; 32,5% de R$ 35 mil a R$ 40 mil; 35% de R$ 40 mil a R$ 45 mil; e 37,5% acima de R$ 45 mil.
A justificativa ao veto é que a nova lei já oferece alternativas neste caso: bancos deverão usar sistemas de biometria para realizar a prova de vida dos segurados; bancos também deverão dar preferência máxima de atendimento para os beneficiários com mais de 80 anos ou com dificuldades de locomoção; prova de vida pode ser realizada por representante legal ou por procurador do beneficiário, legalmente cadastrado no INSS.
A retomada das operações em refinarias na região do Golfo do México, após a passagem do furacão Ida, também pressionou os contratos mais cedo, de acordo com a Rystad Energy.
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