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O Viagra, medicamento usado tipicamente para tratar disfunção erétil, foi aprovado pelas Forças Armadas para comprar 35.320 comprimidos, de acordo com o portal da Transparência e do painel de preços do governo, compilados pelo deputado Elias Vaz (PSB-GO).
Segundo ele, a inflação de março causou surpresa. “A realidade é que nossa inflação está muito alta e persistente”, afirmou.
Segundo levantamento do Itaú Social, braço de projetos sociais do banco de mesmo nome, o volume doado poderia chegar a R$ 5 bilhões caso todos os contribuintes utilizassem o mecanismo, que permite o abatimento de até 6% do Imposto de Renda devido ou o abatimento de até 6% da restituição, limitada a 3% para cada tipo de ação social.
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A MoonPlay, empresa de pagamentos em criptomoedas, anunciou nesta quarta-feira (13), que mais de 60 celebridades do entretenimento, da música e do esporte investiram na companhia.
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“É um produto ‘drop-in’ e vai avançar no mercado, porque pode ser misturado ao combustível fóssil ou substituí-lo, sem a necessidade de adaptações no equipamento”, disse ele.
O deputado Vaz pediu explicações ao Ministério da Defesa sobre a intenção da aquisição: “Precisamos entender por que o governo [Jair] Bolsonaro está gastando dinheiro público para comprar Viagra, e nessa quantidade tão alta. As unidades de saúde de todo o país enfrentam com frequência falta de medicamentos para atender pacientes com doenças crônicas, como insulina, e as Forças Armadas recebem milhares de comprimidos de Viagra. A sociedade merece uma explicação”, disse em nota.
O Ibovespa opera em alta nesta quarta-feira (13), tentando recuperar parte das perdas registradas nos últimos três pregões.
No entanto, há uma exceção: quem começou a receber o benefício depois de janeiro deste ano terá o valor calculado proporcionalmente.
Confira os destaques desta segunda-feira:
O indicador acumula alta de 3,20% no ano e de 11,30% nos últimos 12 meses.
As bandeiras tarifárias que definem o real custo da energia. As bandeiras vigoram entre as cores verde, amarela e vermelha. Sendo que a bandeira verde não tem custo para o consumidor.
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