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• 2024-10-04 13:42:28

Cadê a Recessão?

A questão da igualdade teve relativa evolução. Deixamos, no caso brasileiro, de ser uma sociedade escravocata baseada num modelo econômico de exploração e aviltamento da condição humana. No entanto, a evolução da condição social ainda é preocupante. Ainda existe muita pobreza no mundo e constitui impedimento de maiores avanços. A pobreza – que para muitos pode servir como um instrumento de exploração política – é ruim ao crescimento e desenvolvimento de uma nação. A falta de igualdade no acesso a coisas básicas como educação, saúde, moradia e alimentação cria verdadeiros abismos sociais, cujo impacto é a condenação da sociedade a viver aquém de suas possibilidades. Engana-se quem acredita na sustentabilidade de um grupo político no poder baseado na situação econômica precária da população.

Empresa Via (VIIA3). Foto: DivulgaçãoNa última quarta-feira (12), o analista técnico da DVInvest, Dalton Vieira, avaliou as ações da Via (VIIA3) e deu sua opinião sobre o futuro do ativo. Para o analista, os papéis estão em uma tendência de queda, assim como os papéis do Magazine Luiza (MGLU3) e por isso é difícil pensar em entrar no ativo. Para ele, a compra do papel só seria viável acima de um patamar de R$ 2,20.

A Senacon já dispõe de um canal dedicado a fornecer informaçõese orientações sobre o superendividamento no Brasil, incluindo seus principais conceitos e dicas práticas para evitar e superar essa condição.

No longo prazo, o mercado fez quatro revisões nos principais indicadores econômicos. Para 2025, as estimativas do PIB foram de 1,81% para 1,80%, enquanto o dólar caiu para R$ 5,15, de R$ 5,17 na semana passada. O IPCA não sofreu modificações e seguiu projetado em 3,60%, assim como a Selic continuou em 9,00%.

No longo prazo, o mercado fez quatro revisões nos principais indicadores econômicos. Para 2025, as estimativas do PIB foram de 1,81% para 1,80%, enquanto o dólar caiu para R$ 5,15, de R$ 5,17 na semana passada. O IPCA não sofreu modificações e seguiu projetado em 3,60%, assim como a Selic continuou em 9,00%.

Os investidores também ficam no aguardo da ata do Banco Central Europeu (BCE), que será divulgado em instantes.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta quinta-feira (13), com o mercado à espera de mais um indicador de inflação, desta vez os preços ao produtor. Os investidores reagiram positivamente ao resultado do IPC, que veio abaixo do esperado. Os dois indicadores darão mais instruções de como está a economia norte-americana.

Randon (RAPT4) – A companhia reportou queda de 5,6% na receita em junho na comparação anual. A receita líquida consolidada ficou em R$ 943,8 milhões no mês passado, em números não auditados. No ano, a receita acumulada está em R$ 5,435 bilhões, alta de 3,6% em relação a 2022.

Em suma, Awad finaliza mostrando quais os setores que ele acredita que serão melhores a longo prazo. “Para longo prazo a gente busca empresas que estão em um ciclo de receita razoável, ou tem algum tipo de proteção contra a inflação e que ganham com o juro real mais baixo, como empresas de concessões de estradas, que são normalmente empresas bem alavancadas, com dívidas indexadas à selic, então a hora que a selic cai elas ganham”.

Vale (VALE3) – A mineradora teve produção de 78,7 milhões de toneladas de minério de ferro no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 6,3% na base anual. A alta foi impulsionada por uma produção recorde para um segundo trimestre no S11D, seguido pelo sólido desempenho dos complexos Itabira e Vargem Grande.

Por volta das 10h40, o principal índice da bolsa brasileira opera em queda de 0,64%, cotado 118.505 pontos.

“Hoje, a ênfase está mais na proposta de reforma do imposto de renda por causa, exatamente, de arrecadação. Mas seria muito importante se ela viesse junto com essa questão da desoneração ampla, de todos os setores, da folha de trabalho. Temos alguns setores que são beneficiados, trazendo distorção para a economia. Então, o ideal seria isso não acontecer. E, obviamente, focar nos salários mais baixos também”, concluiu Zeina Latif.

Somado a isso, transações de M&A são mediadas por seres humanos, e todos nós possuímos vieses cognitivos e inconscientes que influenciam as decisões que tomamos ou deixamos de tomar. Por exemplo, já vi muitos valuation “sentimentais” onde na cabeça dos donos o negócio vale muito mais do que o mercado está disposto a pagar. Esta tendência a supervalorizar aquilo que é nosso os pesquisadores atribuíram o nome de efeito dotação (endowment effect) ou efeito posse.

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