No histórico do Ibovespa, maio é, de fato, o pior mês da Bolsa desde 1995, com 17 quedas e 9 altas, sendo janeiro o segundo pior mês, com 15 quedas e 11 altas. 

Em Fato Relevante divulgado nesta quinta-feira, a MMX voltou a se posicionar em relação à decretação de falência da MMX Sudeste pela 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte. A companhia afirma que pretende entrar com recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) contra a decisão.

“Sobre o processo de fusão entre a Companhia e a Localiza, ainda dependemos da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que publicou o Ato de Concentração nº 08700.000149/2021-46. A análise deste processo poderá durar até 240 dias, prorrogáveis por mais 90 dias, a contar de 08 de fevereiro de 2021”, diz o CEO, Luis Fernando Porto, no comentário de resultados.

O relator da reforma tributária, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), deve apresentar seu parecer inicial sobre a pauta, que deve ser um texto mais amplo do que o defendido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Entre janeiro e março, os prêmios emitidos somaram R$ 1,930 bilhão, apontando queda de 3,3% em relação ao valor de R$ 1,996 bilhão no mesmo período do ano passado. Os prêmios retidos diminuíram 10,2% na mesma base de comparação, somando R$ 1,534 bilhão, enquanto o prêmio ganho caiu 3%, para R$ 1,454 bilhão.

Destaques do dia

No histórico do Ibovespa, maio é, de fato, o pior mês da Bolsa desde 1995, com 17 quedas e 9 altas, sendo janeiro o segundo pior mês, com 15 quedas e 11 altas.

Nesta terça-feira (11) o Ibovespa opera praticamente estável ficando em 121.974,86 pontos, com a atenção voltada para o exterior e inflação.

O índice acionário japonês Nikkei sofreu um tombo de 2,49% em Tóquio hoje, a 27.448,01 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 1,81% em Hong Kong, a 27.718,67 pontos, o sul-coreano Kospi se desvalorizou 1,25% em Seul, a 3.122,11 pontos, e o Taiex registrou baixa de 1,46%, a 15.670,10 pontos, também em meio a preocupações sobre um recente surto local de covid-19.

Já o dólar apresenta queda de 1,01%, ficando aos R$ 5,224. Já o S&P 500 está em alta de 0,65% e o Nasdaq em alta de 0,96%.

“Investidores parecem ter deixado o relatório de emprego (dos EUA) para trás e continuam a focar a narrativa de inflação, com a alta dos preços das commodities e a escassez de semicondutores em jogo”, comentou Jun Rong Yeap, estrategista de mercado do IG.

De acordo com o cronograma estimado pelos líderes, a reforma administrativa deve ser aprovada na CCJ e seguir para uma comissão especial já no mês de maio.

Na zona do euro, a perspectiva mais otimista para a vacinação contra a covid-19 deu apoio à moeda comum. Segundo reportagem daReuters, um porta-voz da Comissão Europeia afirmou que o novo contrato do bloco com o consórcio Pfizer-BioNTech, para o fornecimento de 1,8 bilhão de doses da vacina contra a covid-19, pode ser aprovado em breve.

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