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O ex-ministro das relações exteriores, Ernesto Araújo, destacou que o futuro dos países da antiga União Soviética é uma anexação, já que o presidente russo Vladimir Putin deixou claro seu objetivo de recompor o bloco.

O conflito entre Rússia x Ucrânia é considerado totalmente desproporcional por especialistas, devido ao alto poder bélico dos russos.

O estrategista-chefe da Avenue, destacou que o discurso traz diversos questionamentos a se pensar, bem como se realmente havia conflitos na fronteira em uma parte da Rússia que ninguém falava ou se aquele território era russo no passado, por exemplo. “Existem diversos argumentos para defender o seu posicionamento”.

Assista abaixo à programação especial e veja a entrevista na íntegra:

Acompanhe a entrevista exclusiva:

No contraponto à análise de Camargo, o ex-ministro de relações exteriores, Ernesto Araújo, avalia que o Brasil deveria se posicionar e dizer que não está a favor de ninguém. “Esse silêncio do governo brasileiro revela que o governo não tem confiança nas suas próprias posições, porque se estivesse, estaria colocando essas posições claramente”, afirmou.

O ministro da saúde da Ucrânia, Viktor Lyashko, informou, nesta quinta-feira (24), que 137 pessoas morreram e 316 ficaram feridas neste primeiro dia de ataques realizados pela Rússia. 

Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.

Para Miguel Daoud, analista de economia e política, a decisão foi acertada. “Não tem outra alternativa. O avanço de [Vladimir] Putin, inclusive matando crianças, sem medir consequências, é um ato criminoso. Isso é crime de guerra”, afirmou, em entrevista à BM&C News.

O diplomata ucraniano cobrou a intervenção da ONU para conter a ações do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e para exigir que as forças russas saiam imediatamente da Ucrânia. “O momento de agir é agora. Se a Ucrânia não sobreviver, a paz mundial não sobreviverá. Não se iludam”, disse. Outro ponto colocado foi um pedido de punição para Belarus. Sob o comandado do ditador Aleksandr Lukashenko, o país cedeu a fronteira para a invasão russa e também fez ataques à Ucrânia.

Os militares ucranianos afirmam que o inimigo já perdeu 3.500 soldados, 14 aviões, 8 helicópteros, 102 tanques, 536 veículos armados BBM, 15 metralhadoras pesadas e um míssil BUK em seu ataque ao país.

Informações junto com Estadão.

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