Indicadores financeiros do Brasil estão entre os principais eventos da semana. A temporada de balanços das empresas também estão entre os destaques, com Petrobras (PETR3;PETR4) e Vale (VALE3) divulgando os seus resultados nesta semana.
“Em nossa opinião, estamos observando uma mudança de regime na condução da política fiscal, e não ‘apenas’ uma piora na margem”, afirmou em nota Caio Megale, economista-chefe da XP, que prevê outra alta de 1,50 ponto no encontro do Copom de dezembro.
O saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro subiu 1,2% em setembro ante agosto, para R$ 13,076 trilhões. O montante equivale a 156,3% do PIB do Brasil, conforme dados divulgados pelo Banco Central.
Mesmo com o juro mais alto, a inflação (agora vista em 5%) ainda vai ficar acima do projetado pelo BofA anteriormente (4%), distanciando-se ainda mais da meta central de 3,50%.
Resultados do 3º trimestre: confira o calendário das empresas listadas na BolsaDestaques da Bolsa: Ações da Petrobras sobem após fala de Bolsonaro sobre privatização
Em seu pedido de licença, a Petrobras declara que “foram elaborados o Estudo de Impacto Ambiental, protocolados eletronicamente” no Ibama.
Puxada pelo aumento dos preços de energia elétrica e combustíveis, em setembro, ainflaçãochegou a 1,16%, amaior para o mêsde setembrodesde 1994, quando foi de 1,53%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, o índice está em 10,25%, acima dos 9,68% registrados nos 12 meses anteriores. Este ano, a inflação já acumula alta de 6,9%.
“Por boa parte do século 20, nós lideramos o mundo por uma boa margem, porque investimos nas pessoas, não só em pontes ou estradas”, afirmou o Biden.
Também chamava a atenção dos mercados a reunião de política monetária do Banco Central, que começa na terça-feira e termina na quarta, uma vez que várias instituições financeiras importantes têm elevado suas projeções para o ritmo de aperto a ser anunciado pela autarquia, prevendo elevação de 125 a 150 pontos-base da taxa Selic.
Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoNa véspera de um novo reajuste do preço dos combustíveis, o presidente da República, Jair Bolsonaro, garantiu, hoje (24), que o governo federal não vai interferir na execução da atual política de preços da Petrobras e de nenhum outro setor.
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Ibovespa fecha em alta, recuperando perdas e Petrobras disparandoDestaques da bolsa: Petrobras dispara quase 7% após falas sobre privatizaçãoMesmo assim, a percepção de alguns operadores é de que as sinalizações benignas recentes não chegam nem perto de reverter o intenso baque que a credibilidade fiscal do país sofreu com os planos do governo de pagar o Auxílio Brasil com gastos fora de seu limite fiscal.
Bolsonaro já disse neste mês que “tem vontade” de privatizar a Petrobras e acrescentou que avaliará com a equipe econômica o que pode fazer a este respeito.
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