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Notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta quarta-feira (19)

O Commerzbank avalia que o recuo do ouro que se seguiu à publicação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA nesta semana não deve ser a tendência. Se o Fed se mantiver firme em sua posição, e os comentários iniciais sugerem que é exatamente isso que ele pretende fazer, “o preço do ouro provavelmente subirá rapidamente novamente”.

O giro financeiro foi de R$ 29,4 bilhões – no mês, o Ibovespa sobe 4,32% e, no ano, 4,21%.

Também continuam no radar recentes surtos de covid-19 em Taiwan e Cingapura, que levaram as administrações locais a endurecer restrições numa tentativa de conter a propagação da doença.

A Câmara deve votar hoje medida provisória que define regras de privatização da Eletrobras, de acordo com o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA).

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

Por outro lado, o Hang Seng caiu 0,16% em Hong Kong, a 28.412,26 pontos, e o sul-coreano Kospi recuou 0,38% em Seul, a 3.144,30 pontos.

Pesam no exterior temores acerca da aceleração da inflação e as especulações em torno da necessidade de endurecimento da política monetária dos bancos centrais de economias desenvolvidas. Nesse ambiente, os investidores aguardam a divulgação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (o banco central norte-americano), às 15 horas (de Brasília).

Mercado segue afetado pelos EUA (Freepik)O Ibovespa opera em alta nesta sexta-feira (14), com foco nas bolsas dos Estados Unidos, após um resultado do varejo que veio abaixo do esperado. Por volta das 15h, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em alta de 0,38%, aos 121.168,29 pontos.

Câmara aprova MP que viabiliza privatização da Eletrobras; texto segue para o SenadoDepoimento de Eduardo Pazuello na CPI da Pandemia é retomado nesta quinta; assistaO dólar opera em queda de 0,50%, aos R$ 5,289 e nos Estados Unidos, os índices estão operando em alta generalizada. Por volta das 14h12, o S&P 500 estava subindo 1,06% e o Nasdaq 1,63%.

Em fato relevante, o Banco Inter informou também que estuda uma reorganização societária para migrar sua a base acionária para a Inter Platform, cujas ações pretende listar na Nasdaq, com lastro em BDRs listados na B3.

Leia também:Ibovespa recua com aversão ao risco no exterior e cautela com cenário político

Destaque positivo para as ações de Eletrobras (PNB +2,32%), com a indicação pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que a votação de MP sobre a privatização da empresa, prevista para esta terça, será pautada para quarta-feira, após debate do relator com todas as lideranças e bancadas.

Em relação ao preço de referência, que hoje tem a cotação feita durante o pregão regular, em maio será baseado na call de fechamento. De acordo com a B3, a alteração faz com que haja uma maior concentração de liquidez e um preço mais robusto.

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