A grande preocupação no ambiente local, afirmou Duarte, é com a política fiscal. Sob os holofotes está o esforço recente do governo para alterar a dinâmica do pagamento de precatórios diante das limitações do teto de gastos, que “cheira como pedalada fiscal” para os investidores estrangeiros, explicou.

Foto: Divulgação/Mobly A Mobly (MBLY3) divulgou os resultados em relação ao segundo trimestre após o fechamento de segunda-feira (9). No balanço a empresa registrou prejuízo líquido de R$ 17 milhões no intervalo entre abril e junho de 2021. As perdas foram menores em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi apontado redução de 33%, de R$ 25, milhões, mas foi maior em comparação ao primeiro trimestre deste ano (R$ 7,6 milhões.

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Ainda com a repercussão dos balanços trimestrais, C&A (CEAB3) tem baixa de mais de 3%, NotreDame Intermédica (GNDI3) e Raia Drogasil (RADL3) registram queda de mais de 2%, BR Distribuidora (BRDT3) e Taurus (TASA4) também têm perdas.

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Enzo Mori, head de research da Mogno Capital, faz avaliação para os números de Iguatemi e fala de perspectiva para o setor de shoppings. Confira a análise:

William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, faz avaliação para Alibaba. Confira a análise:

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A Iguatemi teve uma disparada do lucro no segundo trimestre, apoiada num ganho extraordinário com seu investimento na Infracommerce, enquanto o aumento de receita com a gradual reabertura dos shoppings foi ofuscado em parte com o efeito de descontos concedidos a lojistas afetados pela crise da Covid-19.

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