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A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da zona do euro atingiu a máxima histórica de 5% em dezembro, acelerando levemente em relação à alta de 4,9% observada em novembro, segundo dados preliminares divulgados hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O resultado do mês passado surpreendeu analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam arrefecimento da taxa a 4,7%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) acelerou de deflação de 0,61% na prévia de dezembro para alta de 1,85% nesta leitura e puxou a aceleração do IGP-M.
A semana começa com os investidores atentos à divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Brasil referente a dezembro, na terça-feira (11). No mesmo dia, a China também divulgará o Índice de preços ao consumidor (CPI).
Confira a análise na íntegra:
O núcleo do CPI, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve acréscimo anual de 2,6% em dezembro, um pouco maior do que o aumento de 2,5% projetado pelo mercado.
Goulart destacou que o mercado brasileiro também sentiu o anúncio, visto que os juros futuros no Brasil, como o CDI, foram precificados para setembro na faixa dos 12,5% ao ano. O analista afirmou que isso reflete de maneira negativa nas empresas endividadas e empresas ligadas a tecnologia, que dependem de maiores financiamentos.
Durante a análise gráfica, Bruna também avaliou as ações do Banco Modal (MODL11) e de bancões.
As ações europeias tiveram sua pior queda diária desde o fim de novembro nesta segunda-feira, com o aumento dos rendimentos dos títulos pesando sobre o setor de tecnologia, enquanto a rápida disseminação da variante Ômicron da Covid-19 também afetou o sentimento.
Em dezembro, a inflação anual da zona do euro atingiu o nível recorde de 5%, segundo dados preliminares.
Na presidência da Petrobras há nove meses, o general Joaquim Silva e Luna chegou ao posto por indicação do presidente Jair Bolsonaro, incomodado com os reajustes de combustíveis na gestão anterior. O desconforto presidencial com os aumentos, porém, ainda gera ruídos. Para Silva e Luna, o problema é a tese de que os preços dos combustíveis possam ser administrados pelo governo. “O que regula o preço é o mercado”, afirmou. “Ainda há pessoas que consideram, por desinformação ou outro motivo, que a Petrobras deva ser responsável pela redução de preço. Ela não tem condições de fazer isso.” Nesta entrevista ao Estadão/Broadcast, ele aponta um desconhecimento geral em relação à Petrobras, que, frisou, “não pode fazer política pública”. A seguir, os principais trechos:
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A restrição da oferta, segundo o banco, poderá ainda sustentar os níveis globais de preço do minério de ferro.
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